Tombo do Bitcoin (BTC) gera prejuízo bilionário e derruba ações na B3
Desvalorização do BTC afeta empresas expostas à cripto, incluindo Microstrategy, Tesla e companhias brasileiras listadas.
🚨 O Méliuz (CASH3) oficializou nesta quinta-feira (15), que os acionistas aprovaram a alteração do objeto social da companhia para incluir investimentos diretos em Bitcoin (BTC) — medida que marca o nascimento da primeira bitcoin treasury company do Brasil e da América Latina.
Com a nova diretriz aprovada, a empresa anunciou imediatamente a compra de 275 bitcoins, pelo valor total de US$ 28,4 milhões, o equivalente a cerca de R$ 145 milhões na cotação atual.
Essa não é a primeira investida da companhia em criptoativos. Em março deste ano, o Méliuz já havia feito uma compra inicial de BTC.
Com as duas operações somadas, a empresa agora detém 320 bitcoins, adquiridos a um preço médio de US$ 101,7 mil por unidade.
Na nova compra, os ativos foram adquiridos a um valor médio de US$ 103,6 mil por BTC, segundo comunicado oficial da empresa.
“Com ampla aprovação de seus acionistas, o Méliuz se tornou a primeira bitcoin treasury company do Brasil e da América Latina”, destacou a companhia.
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O termo “bitcoin treasury company” refere-se a empresas que passam a adotar o Bitcoin como reserva estratégica de valor.
Nesses casos, o caixa corporativo é parcialmente convertido em BTC, com o objetivo de proteger capital, captar investidores e capturar ganhos potenciais da valorização da criptomoeda.
A estratégia é semelhante à adotada por gigantes como a Strategy (ex-MicroStrategy) nos Estados Unidos — que recentemente ampliou sua posição para 2,7% de todos os bitcoins disponíveis no planeta.
O movimento do Méliuz posiciona a empresa como precursora no mercado latino-americano ao adotar uma política formal de tesouraria em Bitcoin, algo até então inédito entre companhias listadas na B3 (B3SA3).
📊 A nova estratégia foi amplamente aprovada em assembleia, mas levanta pontos de atenção para investidores:
Desvalorização do BTC afeta empresas expostas à cripto, incluindo Microstrategy, Tesla e companhias brasileiras listadas.
A receita líquida consolidada somou R$ 123,7 milhões, crescimento de 37%.
Um dos objetivos é turbinar o valor entregue aos acionistas e ampliar o número de bitcoins por ação.
Segundo a companhia, a compra foi realizada com recursos próprios gerados pela própria empresa.
A empresa adquiriu 275,4 bitcoins por US$ 28,61 milhões, tornando-se a maior detentora do ativo entre empresas listadas na América Latina.
O executivo norte-americano terá a missão de liderar os planos da companhia no ecossistema cripto, com foco em investidores nos EUA.
Com nova estratégia em Bitcoin, a Méliuz (CASH3) acumula alta de 170% em 2025, mesmo após leve correção nesta terça (15).
A iniciativa visa ampliar a visibilidade da empresa no exterior e reforçar seu posicionamento como a primeira Bitcoin Treasury Company do Brasil.
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