Lula confirma Gleisi Hoffmann na Secretaria de Relações Institucionais

🚨 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou nesta sexta-feira (28) que Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, será a nova ministra da Secretaria de Relações Institucionais. Ela substituirá Alexandre Padilha, que agora está à frente do Ministério da Saúde. A posse está marcada para o dia 10 de março de 2025.

“A companheira e deputada federal @gleisi vai integrar o governo federal. Vem para somar na Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, na interlocução do Executivo com o Legislativo e demais entes federados”, escreveu o presidente nas redes sociais.

Já Gleisi, disse que: “Sempre entendi que o exercício da política é o caminho para avançarmos no desenvolvimento do país e melhorar a vida do nosso povo. É com este sentido que seguirei dialogando democraticamente com os partidos, governantes e lideranças políticas, como fiz nas posições que ocupei no Senado Federal, na Câmara dos Deputados, na Casa Civil, na Diretoria de Itaipu e, atualmente, na presidência do PT”, escreveu em seu perfil no X.

A troca de comando chega dias após o presidente demitir a então ministra da Saúde, Nísia Trindade. Nísia assumiu o Ministério da Saúde em 2023, quando teve início a 3ª administração de Lula. A escolha de Nísia foi baseada em sua gestão à frente da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) de 2017 a 2022, sendo apoiada por Roberto Kalil Filho, médico pessoal do presidente, e por Alexandre Padilha.

Veja o que diz a nota

🗣️ "O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu na manhã desta sexta-feira, 28 de fevereiro, com a deputada federal e presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, e a convidou para assumir a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. Gleisi vai substituir o atual ministro da SRI, Alexandre Padilha, que foi recém indicado para o Ministério da Saúde. A posse da nova ministra está marcada para o dia 10 de março".

Quem é Gleisi Hoffmann

Desde 2017, Gleisi Hoffmann preside o PT e conduziu o partido durante o avanço da Operação Lava Jato, o impeachment de Dilma Rousseff e a prisão de Lula. Sua trajetória política começou no movimento estudantil no Paraná, onde se formou em Direito. Ela ainda atuou como secretária estadual em Mato Grosso do Sul, foi secretária de Gestão Pública em Londrina e, também, diretora financeira da Itaipu Binacional.