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A história da sucessão da Marabraz repete outros casos polêmicos no Brasil e poderia facilmente se tornar uma série. Neste novo capítulo, a Justiça de São Paulo proibiu os herdeiros de venderam imóveis da varejista.
⚖ O planejamento da sucessão da companhia começou em 2011, quando os irmãos Jamel, Nasser e Adiel Farel transferiram cotas da sociedade para os nomes de seus filhos, na tentativa de blindar o patrimônio contra dívidas fiscais. Abdul Fares e Nader Fares se tornaram administradores da LP Administradora, holding de imóveis do Grupo Marabraz.
Passados dez anos, os fundadores da empresa começaram a acusar seus filhos de conspirarem contra eles. E assim nasceu um processo judicial que seria amplamente repercutido no mundo dos negócios.
Recentemente, surgiu a informação de que Abdul Fares -noivo da atriz Marina Ruy Barbosa- teria entrado com um pedido de interdição contra o seu pai, Jamel. Semanas depois, porém, os dois chegaram a um acordo e o pedido foi encerrado, segundo informações do jornal Extra.
O revés em relação à venda dos imóveis acontece neste cenário, com a juíza Andréa Galhardo Palma determinando a retomada do controle da empresa a Jamel. A magistrada também determinou que eles estão limitados a receber o pro-labore, uma medida para evitar o esvaziamento dos ativos da varejista.
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Um dos principais argumentos usados pelos pais, Jamel e Nasser, para ter vitória na Justiça é de que seus filhos, Nader e Abdul, usam os recursos da Marabraz para sustentar uma vida de luxo. Em notas anexas ao processo, os fundadores destacam que um dos herdeiros gastou mais de R$ 22,5 milhões com "despesas pessoais".
A Justiça teve acesso ao anel de noivado da atriz global, cravejado de diamantes, que estaria avaliada em US$ 1 milhão, equivalente a mais de R$ 6 milhões na cotação atual. Segundo Jamel, o filho ostenta uma vida de "califa" usando recursos pertencentes às empresas da família.
A loja Marabraz é uma das mais tradicionais varejistas do segmento de móveis, com mais de 120 lojas espalhadas por São Paulo. A estimativa é que a companhia fatura mais de R$ 1 bilhão por ano.
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