Governo Lula: Aprovação sobe para 55%, aponta Ipespe/Febraban
Número de pessoas que desaprovam o governo Lula também caiu, segundo a pesquisa

A aprovação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) subiu para 55% ante 51% registrado em fevereiro deste ano. Os dados são da pesquisa Ipespe, contratada pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos) e foram divulgados na última quarta-feira (13).
O número de pessoas que desaprovam o governo Lula também caiu, de acordo com a pesquisa. Em junho, eram 40%. Agora, os que desaprovam somam 38%. Em fevereiro, entretanto, 36% desaprovavam o governo.
A porcentagem de pessoas que não sabem ou não responderam a pesquisa foi de 7% frente 9% em junho. Em fevereiro, eram 13%.
Aprovação do governo Lula por região
Segundo a Ipespe, a maior aprovação do governo é no Nordeste, com 65%. Já a pior é no Norte do País, com 43%. No Sudeste, 54% dos entrevistados na pesquisa aprovam o governo e 40% desaprovam. No Sul do País, 49% aprovam e 44% desaprovam. A maior desaprovação do governo é no Centro-Oeste (45%).
A pesquisa Ipespe ouviu 2 mil entrevistados entre os dias 28 de agosto e 1º de setembro. O Ipespe destaca que a margem de erro máximo estimada para o total de 2.000 entrevistados (amostra nacional) é de 2.2 pontos percentuais para mais ou para menos. O índice de confiança é de 95,5%.

Barsi da Faria Lima faz o alerta: Selic em 2025 subirá a 'patamares esquecidos'
Fundo Verde, liderado por Luis Stuhlberger, já acumula valorização superior a 26.000% desde 1997 e revela estratégia de investimentos para este ano

Renda fixa isenta de IR está entre as captações favoritas das empresas em 2024
Emissão de debêntures e mercado secundário de renda fixa batem recordes entre janeiro e setembro, diz Anbima

3 REITs de data center que podem subir com o plano de Trump, segundo Wall Street
Presidente eleito dos Estados Unidos anuncia US$ 20 bilhões em investimentos para construir novos data centers no país

Quais tipos de renda fixa ganham e perdem com a eleição de Trump?
Renda fixa em dólar pode ganhar mais fôlego com juros futuros em alta. Aqui no Brasil, a preferência é por títulos pós-fixados

Tesouro Direto sobe mais de 1% em apenas 1 dia com agito das eleições nos EUA
Juros compostos caem e preços dos títulos saltam na marcação a mercado aqui no Brasil, com ligeira vantagem de Kamala Harris contra Donald Trump

Poupança renderá mais com Selic a 10,75%? Cuidado com o mico
Rentabilidade da caderneta de poupança pode ficar travada pelos próximos cinco anos

Banco do Brasil (BBAS3) ou Tesouro Selic? Qual investimento pagará mais nos próximos 12 meses
Investidor10 apurou quais são os principais preços-alvos para a estatal na visão dos analistas.

Renda fixa no Tesouro Direto volta a turbinar taxas em junho
Enquanto ações queridinhas da bolsa, como o Banco do Brasil (BBAS3), seguem em forte queda, os juros compostos estão maiores.