Governo bate mais um recorde de arrecadação em maio de 2024
Na comparação com maio de 2023, a alta foi de 7,47%.
A Receita Federal do Brasil divulgou hoje (25) os dados da arrecadação federal de impostos em maio. O resultado foi de R$ 202,9 bilhões, representando um novo recorde para o mês. Na comparação com maio de 2023, a alta foi de 7,47%.
💸 No acumulado do ano, a arrecadação federal já soma R$ 1,099 trilhão, também o maior valor da série histórica em termos reais. O resultado mostra um crescimento real (acima da inflação) de 10,46% em relação a maio de 2023. Já a arrecadação nominal, sem considerar a correção pela inflação, teve alta de 14,8% no mesmo período.
No acumulado do ano, de janeiro a maio, a arrecadação federal registra um aumento real de 8,72% em comparação com os cinco primeiros meses de 2023. No âmbito das receitas administradas pela própria RFB, o resultado mostra um crescimento real (acima da inflação) de 10,4% em relação a maio de 2023, totalizando R$ 196,6 bilhões.
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💰 No acumulado do ano, de janeiro a maio, as receitas administradas pela RFB somam R$ 1,034 trilhão, representando um aumento real de 8,74% em comparação com o mesmo período do ano passado. Por outro lado, a receita própria de outros órgãos federais, o resultado mostra um crescimento real (acima da inflação) de 12,6% em relação a maio de 2023, totalizando R$ 6,3 bilhões.
No acumulado do ano, de janeiro a maio, a receita própria de outros órgãos federais soma R$ 54,8 bilhões, representando um aumento real de 8,41% em comparação com o mesmo período do ano passado.
E as desonerações?
💲O governo federal deixou de arrecadar R$ 51 bilhões nos cinco primeiros meses deste ano devido a desonerações e incentivos tributários. De acordo com a Receita Federal, esse valor representa uma redução de R$ 11,5 bilhões em comparação ao mesmo período de 2023.
As principais fontes de renúncia fiscal do governo foram:
- PIS/Cofins sobre combustíveis (R$ 2 bilhões);
- IPI-Total (R$ 845 milhões);
- Lucro Presumido (R$ 741 milhões);
- Entidades Beneficentes - Cebas (R$ 575 milhões);
- Transporte Coletivo (R$ 275 milhões);
- Cesta Básica (R$ 275 milhões);
- Outros itens que totalizam R$ 46,2 bilhões.
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