Nova malha da Gol (GOLL4) terá quase 1 milhão de assentos para o exterior
No Brasil, a Gol planeja realizar 60 mil voos entre dezembro de 2025 e fevereiro de 2026, com 11 milhões de assentos disponíveis.
Após concluir negociações com arrendadores, a Gol (GOLL4) definiu o tamanho de sua frota ao final do processo de recuperação judicial nos Estados Unidos (Chapter 11). O número final de aeronaves Boeing 737 a serem devolvidas pela companhia aérea ainda está pendente de decisões sobre aviões fora de operação, mas estima-se que a devolução fique entre 8 e 16 unidades.
✈️ Na última quarta-feira (10), a Justiça ainda autorizou que a aérea receba os US$ 450 milhões da parcela final do financiamento que foi garantido por credores da holding Abra, segundo informações do jornal "Valor Econômico". Atualmente, a empresa tem 141 aeronaves, número que deve cair para um intervalo entre 125 e 133.
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Da quantidade de aeronaves a serem devolvidas, entre sete e dez, pelo menos, estão fora de operação devido à falta de motores. Até o momento, entre as empresas com acordo fechado está a irlandesa AerCap, que conta com 39 aviões arrendados à Gol. No entanto, a companhia irlandesa postergou o período de negociações para chegar a um consenso com a área brasileira.
🧭 Após finalizar as negociações com os arrendadores para definir a frota ao fim do processo de recuperação judicial nos Estados Unidos, a Gol agora segue para a próxima etapa: a validação dos acordos na corte de Nova York.
No Brasil, a Gol planeja realizar 60 mil voos entre dezembro de 2025 e fevereiro de 2026, com 11 milhões de assentos disponíveis.
Serviço será realizado entre SP e Caracas quatro vezes por semana.
A empresa também anunciou a conclusão do seu processo de restruturação financeira nos EUA.
Investidores já haviam embolsado ganhos de capital de quase +70% nos últimos 30 dias, se antecipando ao fato.
Após a saída do Chapter 11, a empresa projeta uma posição de liquidez sólida, em torno de US$ 900 milhões.
Empresa deve deixar o Chapter 11, nos EUA, em junho
O plano de reorganização judicial da companhia foi aprovado nesta terça-feira (20) por um tribunal de Nova York, nos EUA.
Financiamento deve cobrir os custos da recuperação judicial, além de garantir capital de juro para operações futuras.
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