Digital World avança em fusão com startup de Trump, em acordo de US$ 3 bi
Mesmo com a possível conclusão do acordo nos próximos dias, uma cláusula no contrato estipula que a venda de novas ações será proibida nos próximos seis meses.
💰 Os investidores da empresa de mídia Digital World avançaram nas negociações, nesta sexta-feira (22), para uma fusão com a Truth Social, a plataforma de rede social associada a Donald Trump. A proposta em discussão tem o potencial de render US$ 3 bilhões ao ex-presidente dos Estados Unidos e está prevista para ser finalizada na próxima semana.
No entanto, mesmo com a possível conclusão do acordo nos próximos dias, uma cláusula no contrato estipula que a venda de novas ações será proibida nos seis meses subsequentes. Além disso, Trump está enfrentando disputas judiciais com ex-sócios comerciais que reivindicam uma parte de sua startup de tecnologia, a Trump Media & Technology Group.
A Truth Social foi lançada após Trump ser banido do X, antigo Twitter. O banimento ocorreu após seus seguidores invadirem o Capitólio dos EUA em protesto contra a derrota eleitoral do republicano. Naquela ocasião, cinco pessoas perderam a vida.
Estima-se que a rede social, originalmente concebida como um meio de comunicação entre Trump e seus seguidores, tenha aproximadamente 8,9 milhões de usuários. Embora o X tenha levantado a restrição de uso para o empresário em 2023, Trump não tem atividade na plataforma desde agosto, apesar de possuir 88 milhões de seguidores.
Essa negociação surge em um momento oportuno para Trump, que agora é candidato oficial às eleições presidenciais dos EUA. Ele enfrenta processos judiciais que têm impacto financeiro significativo. No mês passado, o presidenciável recorreu a uma multa de US$ 454 milhões em um caso de fraude civil.
Em relação às eleições presidenciais de 2024, Donald Trump afirmou no último sábado (16), que uma eventual derrota significaria o provável fim da democracia americana. "Se não ganharmos esta eleição, não acredito que haverá outra neste país", declarou Trump a seus apoiadores em Dayton, Ohio. O republicano reiterou sua alegação de fraude eleitoral como justificativa para a vitória de Joe Biden, o atual presidente, uma alegação que não foi corroborada por evidências.
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