Datafolha: Pablo Marçal ameaça Ricardo Nunes entre conservadores em SP
O levantamento indica que Marçal aumentou sua popularidade entre os eleitores que votaram em Bolsonaro em 2022.
📊 O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), enfrenta um desafio crescente em sua busca pela reeleição, especialmente entre os eleitores conservadores.
Segundo dados recentes da pesquisa Datafolha, o empresário Pablo Marçal (PRTB) vem ganhando força nesse segmento, tradicionalmente alinhado com figuras como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), ambos apoiadores de Nunes.
O levantamento indica que Marçal, que já vinha apresentando um desempenho significativo, aumentou sua popularidade entre os eleitores que votaram em Bolsonaro em 2022, saltando de 22% para 29% das intenções de voto.
Entre os apoiadores de Tarcísio, Marçal também cresceu, passando de 19% para 25% em apenas um mês.
Por outro lado, Ricardo Nunes observou uma leve queda entre os bolsonaristas, onde sua intenção de voto recuou de 42% para 38%. No entanto, entre os eleitores de Tarcísio, o prefeito conseguiu um pequeno avanço, subindo de 40% para 42%.
Com a margem de erro da pesquisa variando entre 3 e 6 pontos percentuais, dependendo do segmento, a diferença entre Nunes e Marçal reduziu-se significativamente.
Entre os bolsonaristas, a vantagem do atual prefeito caiu de 20 para 9 pontos percentuais. Já entre os apoiadores de Tarcísio, essa diferença foi de 21 para 17 pontos.
Esses números indicam que a corrida eleitoral na capital paulista está se intensificando. No cenário mais provável apontado pela pesquisa, Ricardo Nunes aparece empatado tecnicamente com Guilherme Boulos (PSOL), ambos com cerca de 23% e 22% das intenções de voto, respectivamente.
📉 Outros candidatos, como José Luiz Datena (PSDB) e Pablo Marçal, seguem logo atrás, com 14% cada.
A pesquisa Datafolha foi realizada nos dias 6 e 7 de agosto de 2024, com 1.092 eleitores entrevistados presencialmente na cidade de São Paulo, e está registrada na Justiça Eleitoral sob o número SP-03279/2024.
A margem de erro, dependendo do grupo analisado, pode chegar a até 6 pontos percentuais, sugerindo um cenário ainda mais competitivo na disputa pelo comando da maior cidade do país.
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