Concorrente do Twitter encerra atividades no Brasil
Koo não conseguiu levantar capital para se manter no país
📱 A rede social Koo informou o encerramento de suas atividades no Brasil nesta semana. Ela surgiu no fim de 2022, como uma alternativa ao X (antigo Twitter) depois que a plataforma foi adquirida pelo empresário Elon Musk.
Em comunicado divulgado aos usuários brasileiros, a empresa afirmou que vinha apresentando dificuldade para gerar renda e, consequentemente, para ampliar a base de usuários no país. A empresa tinha planos de ser comprado pela startup Dailyhunt, mas o negócio não foi para frente.
“Embora a gente gostaria de manter o aplicativo funcionando, os custo dos serviços de tecnologia para manter um aplicativo de mídia social funcionando é alto, e tivemos que tomar essa difícil decisão”, afirmou Aprameya Radhakrishna, um dos fundadores, no LinkedIn.
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Desde que foi lançado, a plataforma conseguiu levantar mais de US$ 60 milhões em investimentos, mas o montante não foi capaz de segurar os custos de operação. O Koo é uma rede social fundada na Índia e chegou a bater de frente com o governo local por causa de pedidos de remoção de conteúdo.
Quando chegou ao Brasil, fez uma extensa campanha de marketing e ganhou popularidade sobretudo por causa de seu nome inusitado. No final de 2022, a empresa comunicou ao mercado que tinha alcançado a marca de 2 milhões de cadastrados e fez post ostentando contratação de novos profissionais.
“Nós contrataremos brasileiros para nossas operações no Brasil porque acreditamos fortemente no emprego local”, disse o CEO da companhia na época.
Na lanterna
Com seus dois milhões de usuários, a disputa por publicidade era quase desigual para o Koo em comparação com seus rivais. As redes sociais mais populares do país carregam, no mínimo, 60 milhões de cadastros.
Segundo dados do Statista, a rede social mais usada pelos brasileiros é o WhatsApp, com mais de 147 milhões de usuários únicos. As iniciativas da Meta também lideram a segunda e terceira colocação com o Instagram ostentando 120 milhões e o Facebook com 117 milhões
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