2025 é o ano do ouro caro e do dólar barato; saiba o pódio dos investimentos
Metal precioso se valoriza quase +30% no ano, ao passo que o dólar tem a maior queda anual desde 2016.
💰 Na última quarta-feira (6), o Copom (Comitê de Política Monetária) elevou a taxa básica de juros em 0,5 ponto percentual, para 11,25% ao ano. A decisão afeta diretamente os investimentos de renda fixa que usam esse índice como correção.
Desta forma, a dúvida que surge é: como ficam meus investimentos com a Selic neste novo patamar? O Investidor10 preparou uma simulação com diferentes produtos e cenários para avaliar o novo movimento dos aportes nos próximos meses.
Para quem tem recursos na poupança, a mudança é pouco menos significativa, considerando que a atual taxa de correção segue uma rentabilidade quase fixa: 0,5% ao mês mais taxa referencial. Neste caso, alguém que depositar R$ 1 mil, terá R$ 70,34 de retorno no intervalo de um ano.
Para os investimentos que são corrigidos pela taxa DI, a remuneração diária passa a maior já nos próximos dias. Esse índice segue quase que de forma fiel o juro básico, então tem uma remuneração por volta de 11% ao ano, equivalente a 0,93% ao mês.
Para os mesmos R$ 1 mil do cenário anterior, neste caso, a rentabilidade será de R$ 92,48 em doze meses, totalizando R$ 1.092,48, já descontado o Imposto de Renda. Na comparação com a poupança, representa um ganho de R$ 22,34% em um ano.
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Os rendimentos pré-fixados também não devem sofrer muitas variações com a nova Selic, pois o rendimento está atrelado a uma taxa oferecida no momento da aplicação. Um CDB ou LCI que paga 12% ao ano, por exemplo, vai continuar com essa remuneração independente do patamar fixado pelo Copom.
Para que um pré-fixado ganhe da poupança e do CDI, ele deve ser uma remuneração mínima de 11,5% ao ano. Desta forma, o valor líquido será de R$ 1.096,12 ao final de um ano.
Com a nova alta da Selic, os investimentos em ações se tornam menos atrativos para muitos investidores. Isso porque uma aplicação em renda fixa tem capacidade de entregar mais de 11% ao ano, com baixo risco.
Diferente disso, as ações até podem entregar essa valorização, mas expõem o investidor a um risco mais alto. Desde o começo do ano, o Ibovespa (IBOV), principal índice da B3, acumula uma queda de 1,6%, embora algumas empresas de forma isolada tenham obtido variações positivas neste mesmo intervalo de tempo.
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