Chile lidera as buscas dos brasileiros nas férias de julho; quanto custa ver a neve?
Metade dos brasileiros vai viajar durante o mês; Gramado e Santiago são os principais destinos

Quem tem algum perfil nas redes sociais provavelmente já se deparou com posts de amigos ou influenciadores passando as férias em Santiago, no Chile. A coincidência é tamanha que já circulam vídeos na internet mostrando centenas de brasileiros se esbarrando pela capital chilena.
E não, isso não é só impressão. Uma pesquisa feita pela Decolar mostrou que Santiago é o destino internacional mais buscado pelos brasileiros nas férias de julho.
O principal atrativo, claro, é a possibilidade de ver a neve pela primeira vez. Entre os destinos nacionais, Gramado (RS) também se destaca, conhecida como a "Suíça brasileira".
Para muita gente, fazer as malas e se dirigir ao aeroporto traz a mesma sensação de colocar seu patrimônio para crescer na renda fixa ou de comprar ações com foco no futuro. Por isso, 8 em cada 10 brasileiros pensam em viajar neste mês de julho, conforme revelou outra pesquisa, essa do Instituto Locomotiva.
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No Chile, por exemplo, dependendo do dia, é possível ver a neve de perto, o que é o sonho para muitos brasileiros. Em alguns anos, Gramado também registra o fenômeno, embora de forma mais rara.
Mas há quem prefira os destinos de praias, que igualmente aparecem entre as preferências dos turistas para julho. Entre as capitais, Rio de Janeiro (RJ), Maceió (AL) e Porto Seguro (BA) foram as mais citadas pelos entrevistados.
No exterior, os brasileiros também buscam ir à Buenos Aires e Bariloche, ambos na Argentina. As praias do caribe ainda foram citadas pelos entrevistados, especialmente Punta Cana, na República Dominicana.
Quanto custa ver a neve no Chile?
Para a maioria dos brasileiros, uma viagem internacional exige planejamento prévio. A necessidade de colocar tudo na ponta do lápis é ainda maior quando se trata de uma viagem em família.
O i10 fez um levantamento estimando o custo médio de uma viagem ao Chile em julho. O valor total, pode chegar a R$ 4,4 mil por pessoa, conforme detalhamos a seguir.
Tudo começa pela escolha da passagem aérea, que pode ser encontrada a partir de R$ 1,3 mil na Latam com bilhetes de ida e volta. Os preços mais em conta são referentes aos embarques feitos em São Paulo, de onde saem voos diariamente para a capital chilena.
O próximo passo é escolher um hotel, que vai variar de acordo com o desejo de conforto de cada viajante. Uma opção com nota 8 pode ser reservada por R$ 150 a diária em plataformas online como o Booking.
Para quem prefere acomodações de marcas mais conhecidas, como o Ibis, as opções custam a partir de R$ 250. Mercure, Marriott e Wyndham são outras opções mais luxuosas que podem ser encontradas em Santiago.
Há, ainda, a possibilidade de se hospedar dentro dos complexos de neve da região de Santiago. Neste caso, os valores saem a partir de R$ 1 mil.
Já no local, as possibilidades de atividades são diversas, de tours guiados pela cidade até excursões para outras localidades. Os mais procurados são: esquiar na neve, visitar vinícolas e até bate e volta no Deserto do Atacama, que fica na região norte do país.
Para ir até o Parque Farellones, uma das estações de ski mais procuradas, os turistas devem desembolsar cerca de R$ 600. Esse valor representa o custo do transporte até o local mais o ingresso para entrar na atração.
Para conhecer a produção de vinho, o custo fica na média de R$ 450. Esse é o valor cobrado pela Concha y Toro, uma das marcas mais conhecidas.
A conta ainda deve considerar a quantia para alimentação na cidade, que tem um custo de vida mais alto que no Brasil. Outro ponto de atenção é em relação aos trajetos que podem ser feitos por transporte público, táxi por aplicativo ou ainda com carro alugado.
Para viajar ao Chile, os brasileiros só precisam levar RG atualizado, pois o país dispensa a necessidade de passaporte. A moeda local é o peso chileno, cotado em média a 171 por 1 real.

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