BYD supera Toyota e se torna a 4ª marca mais vendida no varejo do Brasil
Segundo o levantamento, a BYD conquistou uma participação de 8,86% no segmento de carros comerciais leves.

🚨 A BYD continua sua trajetória de expansão no mercado brasileiro e, em maio, alcançou uma marca histórica.
A chinesa superou a Toyota e se tornou a quarta marca de veículos leves mais vendida no varejo nacional, de acordo com dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).
Segundo o levantamento, que considera apenas o varejo — excluindo vendas diretas para frotistas —, a BYD conquistou uma participação de 8,86% no segmento de carros comerciais leves.
Para efeito de comparação, as vendas diretas representaram 52,6% do mercado em maio, segmento no qual a marca ainda não tem forte presença.
No ranking geral, que inclui vendas diretas, a montadora chinesa ficou na sétima posição, superando marcas tradicionais como Hyundai, Honda, CAOA Chery e Jeep.
Liderança em carros elétricos
No segmento de carros 100% elétricos, a BYD manteve sua hegemonia, com uma participação de 80,62% do mercado em maio.
A liderança se deve, em grande parte, ao sucesso do Dolphin Mini, modelo de entrada da montadora no Brasil, que foi o quinto hatch compacto mais vendido do país — competindo diretamente com veículos movidos a combustão, um feito significativo para um carro elétrico.
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A BYD também mostrou força em diversas regiões do Brasil, liderando as vendas em cinco capitais: Brasília, Porto Velho, Natal, Maceió e Vitória.
A presença nacional da marca é sustentada por uma rede robusta de 180 concessionárias, o que tem permitido uma expansão acelerada de suas operações e maior capilaridade para atender a demanda crescente.
Estratégia e desafios
🚗 O crescimento da BYD reflete uma estratégia agressiva de preços competitivos, ampla gama de modelos e aposta em eletrificação — segmentos que vêm ganhando força junto ao consumidor brasileiro, especialmente em grandes centros urbanos.
Entretanto, o desafio da montadora chinesa para os próximos meses será manter o ritmo de crescimento em um mercado cada vez mais competitivo e pressionado por fatores macroeconômicos, como taxas de juros elevadas e volatilidade cambial.

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