📉 A Brava Energia (BRAV3) produziu 45 mil barris de óleo equivalente por dia em outubro, uma queda de 11,4% em relação a setembro e de 12,8% em comparação com a média do terceiro trimestre.
A nova companhia, formada pela união da 3R Petroleum e da Enauta, iniciou suas operações com uma produção de 34,3 mil barris de óleo e 10,7 mil barris de gás natural por dia no primeiro mês. No Campo de Atlanta, a Brava concluiu a produção na plataforma Petrojarl para dar início a uma nova fase operacional.
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🛢️ Em paralelo, no Campo Papa Terra, a empresa intensificou as atividades de manutenção e recuperação de integridade, com a autorização da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) para aumentar o número de trabalhadores nas plataformas.
A Brava informou ainda que a retomada da produção no Campo de Manati está prevista apenas para o primeiro trimestre de 2025, adiando a expectativa inicial. A empresa opera o Complexo Potiguar, o Complexo Recôncavo, Peroá, Papa-Terra e Atlanta, além de ter participação em Pescada e Manati.
A BRAV3 encerrou o terceiro trimestre de 2024 com lucro líquido de R$ 498,3 milhões, revertendo o prejuízo registrado no mesmo período do ano anterior. O Ebitda ajustado proforma da empresa atingiu R$ 727,4 milhões no terceiro trimestre de 2024, apresentando crescimento de 7,7% em relação ao mesmo período do ano anterior.
💸 Já a margem Ebitda ajustado proforma ficou em 33,2%, com alta de 5,7 pontos percentuais. A receita líquida da empresa apresentou uma queda de 10,7% no período, passando de R$ 2,456 bilhões para R$ 2,193 bilhões.
Na comparação anual, a Brava Energia registrou uma redução de 14,7% no custo de extração, que atingiu US$ 20,0 por barril de óleo equivalente no terceiro trimestre de 2024.
A queda foi influenciada por manutenções programadas em Papa-Terra e no Parque das Conchas.
A companhia atingiu produção média de 92 mil boe/d (barris de óleo equivalente por dia).
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O dia foi muito bom para as petroleiras júnior, especialmente Brava Energia (BRAV3).
A posse do executivo deve acontecer em novembro, assim que forem concluídos os trâmites operacionais.
O objetivo da empresa é simplificar e otimizar processos, fortalecer a governança corporativa.
A Brava estima que o impacto da interdição seja de 3.500 boed em outubro de 2025.
A auditoria da ANP começou em 29 de setembro e deve ir até o dia 10 de outubro.
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