Vale (VALE3) rompe os R$ 70 na B3, mas analistas veem espaço para mais
A cotação não era atingida há quase dois anos e reflete o otimismo do mercado com as novas projeções da empresa.
A cotação não era atingida há quase dois anos e reflete o otimismo do mercado com as novas projeções da empresa.
Bolsa de valores brasileira acelera rali altista na reta final de 2025, com ações sensíveis à Selic elevada.
O CFO da Vale antecipa "uma abordagem mais equilibrada entre dividendos e recompra".
Meta é produzir de 335 milhões a 345 milhões de toneladas de minério de ferro em 2026.
A expectativa é de que a companhia reforce seu compromisso com disciplina financeira, geração de caixa robusta e crescimento seletivo em metais básicos.
Os dividendos aprovados na semana somam bilhões de reais e chegam a R$ 7,10 por ação.
No último pregão em novembro de 2025, o principal índice da B3 supera os 159 mil pontos pela 1ª vez.
O índice é puxado por Vale (VALE3) e Itaú (ITUB4), que anunciaram dividendos bilionários.
O anúncio de proventos era amplamente aguardado pelos investidores após a divulgação do resultado trimestral robusto da companhia.
13 empresas já pagaram mais de R$ 3 bi em dividendos no ano, cada.
Principal índice da bolsa de valores brasileira chega a se aproximar dos 159 mil pontos pela 1ª vez.
O empréstimo de ativos rendeu uma receita de R$ 76,8 milhões para os investidores no 3T25.
Empresas brasileiras mais sensíveis ao corte da taxa Selic brilham neste início de semana.
Mineradora brasileira precifica em US$ 750 milhões sua oferta de títulos de dívida no exterior.
Resultado recuou 9,2%, ainda assim 20 empresas lucraram ao menos R$ 1 bi no trimestre.
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