Bancões puxam Ibovespa abaixo dos 157 mil pontos; veja ranking
Ações brasileiras não escapam da cautela dos investidores globais, que aguardam dados econômicos dos EUA.
Ações brasileiras não escapam da cautela dos investidores globais, que aguardam dados econômicos dos EUA.
Trimestre foi misto, mas a maioria das gigantes entregou crescimento anual de lucro; bancos são destaque.
A semana ainda trouxe novos programas de recompra de ações e reduções de capital, com restituição aos acionistas.
Lucro combinado do setor recuou 5,8%, pressionado pelos resultados do Banco do Brasil.
Entre os pesos-pesados da B3, as ações do Banco do Brasil (BBAS3) também arrastaram o Ibovespa.
Empresa de saneamento ganha destaque entre fundos e valoriza 50% no ano.
A XP e o Safra apontaram a pressão do agro e alta das provisões como entraves. O lucro caiu 60% e banco revisou metas e projeções para 2025.
O Santander Brasil aparece na quarta posição, com 5,61%.
Revisão ocorre após o BB apresentar dados fracos no 3T25 e cortar a projeção de lucro de 2025.
O IFIX, que reúne os fundos imobiliários listados, apresentava alta de 0,18%.
Uma melhora nos resultados, contudo, pode abrir espaço para dividendos extraordinários.
BB passou a prever um lucro até 52% menor e gastos maiores com provisões no ano.
Apesar da forte retração, o resultado ficou dentro do esperado por analistas, que projetavam lucro próximo de R$ 3,2 bilhões.
A remuneração será paga em 11 de dezembro aos acionistas que estiverem com posição comprada até 1º de dezembro.
Banco do Brasil (BBAS3) cedeu quase -3% antes de resultados do 3T25, fora que Petrobras (PETR3) afundou na mesma magnitude.
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