Americanas (AMER3) dispara na B3 com novo CFO e possível ‘volta por cima’
Por volta das 16h20, os papéis subiam cerca de 4,21%, cotados a R$ 6,19, com pico superior a 8% na máxima do dia.
✅ A Americanas (AMER3) informou, nesta segunda-feira (18), que passou a contar com o apoio de credores quirografários titulares de cerca de 57% da dívida da empresa, excluindo créditos intercompany.
🔈 De acordo com o comunicado da Americanas, a companhia recebeu termos de adesão e apoio ao acordo de apoio à Reestruturação, Plano de Recuperação Judicial, Investimento e Outras Avenças subscritos pela BTG Pactual Asset Management DTVM S.A, em nome dos fundos por ela geridos, pelo Banco Safra S.A. e pela Oliveira Trust Distribuidora De Títulos e Valores Mobiliários S.A, na qualidade de agente fiduciário da 17ª emissão de debêntures da Americanas S.A.
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Com isso, a varejista assegurou, no que diz respeito à volume de créditos, o apoio necessário para aprovar seu plano de recuperação judicial na Assembleia Geral de Credores, marcada, em primeira convocação, para terça-feira (19).
"Para garantir a aprovação do PRJ em AGC, além da aprovação por maioria do volume de créditos, a Companhia precisa contar também com o voto favorável da maioria simples dos credores presentes na AGC, sendo que, para esse critério, cada credor tem direito a um voto no cômputo geral", informou a Americanas em comunicado.
Por volta das 16h20, os papéis subiam cerca de 4,21%, cotados a R$ 6,19, com pico superior a 8% na máxima do dia.
A Americanas também destacou que a nova proposta não altera a habilitação da BandUP! para continuar disputando a compra da Uni.Co.
O projeto será implementado em três etapas e contará com um sistema de pontos vinculado ao cartão de crédito da marca.
Márcio Meirelles deve revelar bastidores das fraudes que somam R$ 22,8 bilhões e envolvem outros executivos da antiga gestão.
Empresa ainda enfrenta o processo de recuperação judicial, após escândalo contábil revelado em 2023.
A empresa reduziu o prejuízo em 94,7%, para R$ 98 milhões, com avanço no varejo físico e forte melhora no Ebitda.
Três lojas da rede passarão a pagar mensalidades mais baixas do que as previstas no contrato de aluguel.
O resultado foi uma redução superior a R$ 500 milhões no passivo fiscal, aliviando a estrutura de capital da companhia.
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