Ambipar na mira da CVM: Alta de 800% nas ações levanta suspeitas de manipulação
Entre os nomes citados estão Nelson Tanure, Tércio Borlenghi, o Banco Master, e fundos ligados à gestora Trustee DTVM.
🍀 A Ambipar (AMBP3) anunciou uma nova parceria estratégica voltada para a recuperação florestal no Vale do Paraíba, no Rio de Janeiro.
O projeto, realizado em colaboração com a BWP — empresa especializada em serviços florestais e assessorada pelo Itaú Unibanco (ITUB4) — busca estabelecer corredores ecológicos para reconectar fragmentos de mata nativa na região.
Com essa iniciativa, as companhias planejam implantar mais de 100 quilômetros de corredores florestais.
A proposta é ampliar a conectividade entre parques, unidades de conservação e ecossistemas locais, fortalecendo a biodiversidade e promovendo a sustentabilidade.
Além disso, a ação ganha ainda mais relevância diante da recente sanção do mercado de carbono no Brasil, aprovada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na última semana.
Com o novo projeto, a Ambipar estima capturar cerca de 6 milhões de toneladas de CO₂ equivalente ao longo do período.
Segundo comunicado oficial da companhia, o programa terá como foco a recuperação de áreas de preservação permanente (APPs) e reservas legais por meio da implementação de sistemas agroflorestais.
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A proposta integrada busca unir preservação ambiental e desenvolvimento econômico sustentável.
Apesar da repercussão positiva, os termos financeiros do acordo entre Ambipar e BWP não foram divulgados. Portanto, alguns fatores destacam a importância do projeto, como:
📈 O projeto destaca a crescente mobilização do setor privado em torno da economia verde e de soluções sustentáveis, especialmente com o avanço de regulamentações que impulsionam o mercado de carbono no Brasil.
Entre os nomes citados estão Nelson Tanure, Tércio Borlenghi, o Banco Master, e fundos ligados à gestora Trustee DTVM.
Agência descontinuou ratings, após o pedido de recuperação judicial da empresa.
A empresa também respondeu a um segundo ofício da B3 referente ao plano de reestruturação.
A Ambipar havia solicitado o depósito como garantia de contratos de derivativos firmados com o banco alemão.
A decisão decorre dos impactos diretos do processo judicial em curso sobre os trabalhos de revisão e auditoria das demonstrações financeiras.
A Justiça negou o mandado do Santander contra Ambipar, enquanto credores acusam empresa de “forum shopping” ao escolher sede no Rio para RJ.
Regulador quer entender discrepância entre o alto caixa declarado e o pedido de recuperação judicial.
Decisão suspende execuções contra a empresa e dá 60 dias para apresentação do plano de recuperação; ações sobem 15% no dia.
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