Vacância de escritórios em SP caí pelo segundo trimestre seguido
No ensino, porcentagem ainda é superior a antes da pandemia
🏢 A ocupação de escritórios empresariais continua subindo, mostram dados da consultoria CBRE. No intervalo de três meses, o número de imóveis vagos na cidade de São Paulo caiu de 21% para 19,8%.
Os dados obtidos pelo Brazil Journal mostram que, embora positivo, o índice de vacância ainda é superior ao registrado no pré-pandemia. Antes de 2020, a porcentagem era próxima a 16%, mas chegou ao pico de 24% durante os piores meses da crise sanitária.
Essa melhora tem sido visto sobretudo pela volta das empresas ao modelo de trabalho presencial ou híbrido, em que os funcionários vão apenas alguns dias ao escritório. Há também uma demanda por mais estações de trabalho, seja para manter um distanciamento mínimo entre os colaboradores ou para oferecer ferramentas de lazer que retenham seus quadros profissionais.
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A região da Faria Lima, uma das mais procuradas pelas empresas do mercado financeiro, tem um aluguel de até R$ 300 por metro quadrado. Porém algumas companhias preferem ficar em bairros vizinhos, onde a locação pode custar metade disso ou até três vezes menos, como é o caso da Marginal Pinheiros.
“Achamos que os preços da Marginal devem subir. É onde tem prédios de qualidade, com infraestrutura, e a valores adequados. As locações vão acabar indo para lá, o que vai diminuir a oferta e fazer os preços subir,” comenta Felipe Giuliano, diretor de locação, brokerage, saúde e pesquisa da CBRE. “Não há quase nenhum novo estoque sendo entregue lá”, afirma.
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