Valorização de até 900%: Quais empresas na B3 mais sobem no Lula 3
Einar Rivero, CEO da Elos Ayta, elabora estudo que aponta quais ações brasileiras mais se deram bem nos últimos 3 anos.
Programas de combate à pobreza, transporte limpo e energia renovável serão os principais destinos dos recursos que devem ser levantados na emissão dos primeiros títulos soberanos sustentáveis do Brasil, os green bonds.
O governo brasileiro espera captar cerca de US$ 2 bilhões com títulos de dívida soberana cujos recursos devem ser direcionados exclusivamente para ações de desenvolvimento sustentável. O instrumento já foi apresentado a investidores estrangeiros e, de acordo com o Tesouro Nacional, está pronto para ser lançado.
Leia também: Petrobras (PETR4): Guerra no Oriente Médio pode elevar preço do diesel
O governo chegou a sugerir que o lançamento ocorreria em setembro, mas parece ter decidido aguardar a melhora do mercado, já que os rendimentos subiram diante da perspectiva de alta dos juros nos Estados Unidos. Nesta quarta-feira (11), contudo, o Tesouro voltou a falar do assunto, por meio da divulgação do plano de aplicação dos recursos que serão arrecadados pela emissão.
Segundo o Tesouro Nacional, de 50% a 60% do que for levantado serão investidos em projetos ambientais. A dimensão social deve levar de 40% a 50% dos recursos. Ao todo, oito categorias de despesas serão contempladas com os recursos:
Categorias verdes:
Categorias sociais:
Com o maior peso entre as categorias, o combate à pobreza contempla o programa Bolsa Família. Já o transporte limpo e a energia renovável, que também têm uma participação significativa na alocação dos recursos, serão financiados principalmente pelo Fundo Nacional de Mudança do Clima. Neste caso, a ideia é financiar programas de transporte público com baixa emissão de CO2, como os ônibus elétricos, e a promoção de energia sustentável, sobretudo eólica e solar.
No relatório, o Tesouro Nacional disse que “a carteira proposta é preponderante em categoria ambiental, destacando-se esforços que serão decisivos para seguir revertendo o curso do desmatamento e permanecerão críticos para a preservação dos biomas nativos brasileiros”.
Apesar de não ter confirmado quando os títulos sustentáveis serão lançados, o órgão disse ainda que a primeira emissão “deverá comportar preferencialmente gastos de 2023 e 2024”. A expectativa é de que no mínimo 75% dos recursos sejam direcionadas a novas despesas e no máximo 25% proporcionem o refinanciamento de despesas já executadas ou em curso.
Einar Rivero, CEO da Elos Ayta, elabora estudo que aponta quais ações brasileiras mais se deram bem nos últimos 3 anos.
Embora ainda haja dúvidas se os juros podem permanecer em 14,75% ao ano, o Investidor10 apresenta as projeções para a renda fixa
Fundo Verde, liderado por Luis Stuhlberger, já acumula valorização superior a 26.000% desde 1997 e revela estratégia de investimentos para este ano
Emissão de debêntures e mercado secundário de renda fixa batem recordes entre janeiro e setembro, diz Anbima
Ministério do Planejamento espera que dividendos de estatais e demais participações rendam R$ 48,8 bilhões.
União Federal colhe o menor repasse de proventos em suas participações em empresas; entenda o caso.
Planejador financeiro do C6 Bank não vê espaço para corte dos juros em 2025, e boas chances de manutenção em 2026.
Presidente eleito dos Estados Unidos anuncia US$ 20 bilhões em investimentos para construir novos data centers no país
Cadastro
Já tem uma conta? Entrar
Cadastro
Cadastre-se grátis para continuar acessando o Investidor10.
Já tem uma conta? Entrar
Olá! Você pode nos ajudar respondendo apenas 2 perguntinhas?
Oba! Que ótimo saber que você curte nosso trabalho!
Já que você é um investidor Buy And Hold e adora nossa plataforma, gostaria de te apresentar uma solução que vai turbinar o retorno de seus investimentos! Topa?