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💰 Há cerca de uma semana, um movimento tem se consolidado na renda fixa voltada para o longo prazo no Tesouro Direto: a queda das taxas de rentabilidade dos patamares recordes. Tanto que nesta quinta-feira (13), um título público ostenta valorização de quase +3% em lucro com marcação a mercado.
Por exemplo, o Tesouro IPCA+ 2050 viu a sua taxa de rentabilidade cair da máxima de IPCA+ 7,47% ao ano oferecida no último dia 6 de fevereiro para os atuais juros compostos de IPCA+ 7,38% ao ano.
Embora até possa parecer um ligeiro recuo de apenas nove pontos-base na taxa, o fato desse título indexado à inflação ter um prazo de resgate do dinheiro emprestado ao governo tão distante, somente em 2050, faz com que o efeito de ganhos na marcação a mercado seja exponencial à medida que tais juros compostos caiam mais.
Consequentemente, o preço unitário do Tesouro IPCA+ 2050 no mesmo período saltou de R$ 708,55 para R$ 725,05, trazendo uma marcação positiva ao patrimônio do investidor, que também pode optar por carregar tais juros compostos elevados até o seu vencimento.
A simulação fornecida pelo próprio Tesouro Direto aponta que uma aplicação inicial de R$ 5 mil no Tesouro IPCA+ 2050 resgatada apenas na data de vencimento pode gerar o saldo bruto de R$ 178.737,78, enquanto um CDB pagando 100% do CDI retornaria R$ 156.767,02 nas mesmas condições.
Uma vez descontada a cobrança de imposto de renda (IR), com alíquota de 15%, além da taxa de custódia da B3, o título público embolsaria ao investidor cerca de R$ 144.771,35.
🔎 Acompanhe a seguir os preços e as rentabilidades dos títulos públicos no Tesouro Direto na tarde do dia 13 de fevereiro de 2025:
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