Vivo (VIVT3) confirma novo pagamento de JCP em 2025; veja quem recebe
Proventos serão pagos até abril de 2026; ações entram em data ex a partir de 1º de janeiro.
A Telefônica Brasil (VIVT3) aprovou nesta quinta-feira (13) a distribuição de R$ 180 milhões em JCP (Juros sobre o Capital Próprio). É o equivalente a um valor bruto de R$ 0,1109 por ação.
📞Terão direito ao provento os acionistas registrados no próximo dia 24 de fevereiro. Após esta data, as ações da Telefônica serão negociadas na condição de ex-juros.
Já o pagamento será realizado até 30 de abril de 2026, em data a der definida pela empresa, e está sujeito à retenção de 15% de IR (Imposto de Renda).
💰 O valor líquido por ação será de R$ 0,0942 para os acionistas que não têm direito a isenção ou imunidade tributária. Já os acionistas que estão isentos ou imunes da tributação devem comprovar essa condição até 28 de fevereiro para escapar do imposto.
Em aviso aos acionistas, a Telefônica disse ainda que o valor por ação também pode sofrer modificações em razão do seu programa de recompra de ações.
O JCP foi aprovado com base no balanço patrimonial da companhia em 31 de janeiro de 2025. Por isso, já contará para os dividendos obrigatórios deste ano.
O resultado do quarto trimestre e do ano fechado de 2024 será apresentado no próximo dia 25 de fevereiro, após o fechamento do mercado.
Proventos serão pagos até abril de 2026; ações entram em data ex a partir de 1º de janeiro.
Empresa manterá serviço apenas em cidades sem concorrência, conforme acordo fechado com a Anatel.
A medida segue a diretriz adotada no ano passado, quando o conselho aprovou outra redução de capital no valor de R$ 2 bilhões.
O montante representa R$ 0,23438598401 por ação, segundo documento da empresa.
O pagamento ocorrerá até 30 de abril de 2026, em data a ser definida posteriormente pela diretoria.
A medida faz parte de uma reorganização societária e operacional que busca simplificar estruturas.
Os números vieram acima das expectativas de analistas consultados pela LSEG, que projetavam um lucro de R$ 1,7 bilhão.
A fatia era detida pelo fundo La Caisse de dépôt et placement du Québec (CDPQ), que dividia o controle da Fibrasil com a Vivo.
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