Vivo (VIVT3) confirma novo pagamento de JCP em 2025; veja quem recebe
Proventos serão pagos até abril de 2026; ações entram em data ex a partir de 1º de janeiro.
💲 A Telefônica Brasil (VIVT3), controladora da Vivo, anunciou uma proposta de reestruturação acionária que será submetida à aprovação dos acionistas em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) marcada para 13 de março de 2025.
O plano inclui um grupamento de ações seguido de um desdobramento, sem alteração no capital social da companhia.
O processo será realizado em duas etapas:
Com isso, a companhia busca ampliar a liquidez dos papéis no mercado e aprimorar a formação de preço, mantendo a quantidade total de valores mobiliários listados no mercado americano por meio dos American Depositary Receipts (ADRs).
De acordo com a Telefônica Brasil, a iniciativa visa trazer uma série de benefícios, incluindo:
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📊Se aprovada, a mudança pode influenciar positivamente a atratividade da ação no mercado, tornando-a mais acessível para diferentes perfis de investidores.
A reestruturação da Telefônica Brasil ocorre em um momento de intensa movimentação no setor de telecomunicações, onde empresas buscam otimizar seus processos e melhorar a percepção do mercado sobre seus papéis.
O desdobramento e o grupamento podem ser mecanismos estratégicos para tornar a VIVT3 mais competitiva e eficiente.
Agora, os investidores aguardam a Assembleia Geral Extraordinária para definir o futuro da proposta e os próximos passos da companhia.
Proventos serão pagos até abril de 2026; ações entram em data ex a partir de 1º de janeiro.
Empresa manterá serviço apenas em cidades sem concorrência, conforme acordo fechado com a Anatel.
A medida segue a diretriz adotada no ano passado, quando o conselho aprovou outra redução de capital no valor de R$ 2 bilhões.
O montante representa R$ 0,23438598401 por ação, segundo documento da empresa.
O pagamento ocorrerá até 30 de abril de 2026, em data a ser definida posteriormente pela diretoria.
A medida faz parte de uma reorganização societária e operacional que busca simplificar estruturas.
Os números vieram acima das expectativas de analistas consultados pela LSEG, que projetavam um lucro de R$ 1,7 bilhão.
A fatia era detida pelo fundo La Caisse de dépôt et placement du Québec (CDPQ), que dividia o controle da Fibrasil com a Vivo.
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