Vivo (VIVT3) bate o martelo e agenda fim do telefone fixo no Brasil; entenda
Empresa manterá serviço apenas em cidades sem concorrência, conforme acordo fechado com a Anatel.
🚨 A Telefônica Brasil (VIVT3), controladora da Vivo, aprovou nesta quinta-feira (12) o pagamento de R$ 200 milhões em juros sobre capital próprio (JCP) referentes ao exercício de 2025.
O valor bruto por ação será de R$ 0,061726803271, com desconto do imposto de renda na fonte, resultando em R$ 0,052467782781 líquidos por papel.
Terão direito ao recebimento os acionistas com posição acionária até o fim do pregão de 23 de junho de 2025.
A partir do dia 24, os papéis serão negociados em modo ex-JCP, ou seja, sem direito aos proventos.
A empresa informou ainda que o pagamento será realizado até 30 de abril de 2026, em data que será definida futuramente pela diretoria.
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O valor por ação poderá ser ajustado até a data-base, considerando eventuais recompras realizadas dentro do programa vigente da companhia.
A Telefônica Brasil mantém uma política consistente de distribuição de proventos aos seus acionistas, alternando entre dividendos e JCP — este último com benefício fiscal para a companhia, embora sujeito à tributação de 15% para o investidor pessoa física.
O anúncio atual reforça o compromisso da empresa em manter um fluxo regular de remuneração ao mercado, mesmo em um ambiente desafiador para o setor de telecomunicações.
📊 A empresa também continua executando seu programa de recompra, o que pode alterar levemente o valor final por ação até a data-limite de corte.
Empresa manterá serviço apenas em cidades sem concorrência, conforme acordo fechado com a Anatel.
A medida segue a diretriz adotada no ano passado, quando o conselho aprovou outra redução de capital no valor de R$ 2 bilhões.
O montante representa R$ 0,23438598401 por ação, segundo documento da empresa.
O pagamento ocorrerá até 30 de abril de 2026, em data a ser definida posteriormente pela diretoria.
A medida faz parte de uma reorganização societária e operacional que busca simplificar estruturas.
Os números vieram acima das expectativas de analistas consultados pela LSEG, que projetavam um lucro de R$ 1,7 bilhão.
A fatia era detida pelo fundo La Caisse de dépôt et placement du Québec (CDPQ), que dividia o controle da Fibrasil com a Vivo.
O contrato contempla o fornecimento de infraestrutura e plataforma como serviço.
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