Startup russa traz patinetes elétricos de volta à São Paulo
Veículos estarão disponíveis em bairros nobres da capital, como a região da Faria Lima

🛴 Antes da pandemia, era bastante comum se deparar com pedestres que trocam a caminhada por viagens à bordo de um patinete elétrico por São Paulo. Essa moda passou, mas há uma startup que promete trazê-la de volta.
Depois de apostar em outras capitais brasileiras, a empresa russa Whoosh anunciou o início da operação com esses veículos também em São Paulo. Para isso, fez um investimento de R$ 50 milhões em modelos que podem ser usadas no principal centro econômico do Brasil.
“Nosso objetivo em desembarcar nossas patinetes em São Paulo é trazer a mobilidade sustentável e eficiente para um número crescente de brasileiros”, afirma o CEO da Whoosh Brasil, Francisco Forbes. “Nossas patinetes desempenham um papel crucial na redução do trânsito, diminuição da poluição sonora e mitigação do efeito de calor urbano. Isso torna as cidades mais agradáveis e melhora a qualidade de vida dos cidadãos de forma geral”, completa.
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Esse será o maior aporte já feito pela empresa em uma única cidade, conforme destaca o executivo. No Rio de Janeiro, onde o serviço já está em andamento, o investimento foi de R$ 40 milhões.
Segundo ele, o foco é criar áreas estratégias onde os equipamentos possam ser deixados, no meio dos percursos para estações de metrô, por exemplo. Assim, os usuários poderão usar os patinetes para completar a viagem até a sua casa ou trabalho.
Neste primeiro momento, os veículos estarão disponíveis em bairros nobres da capital, como Moema, Itaim Bibi, Vila Mariana e Pinheiros.
O aluguel do patinete tem um custo de R$ 2 para o desbloqueio e de R$ 0,80 por minuto de uso. Os usuários podem pagar pelo serviço via cartão de crédito ou transferência Pix.

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