Santander compra banco por US$ 3,4 bi e reforça presença no Reino Unido
O valor da operação pode subir para 2,9 bilhões de libras esterlinas ao incluir os lucros gerados pelo TSB até a conclusão do negócio.
🚨 O Grupo Santander anunciou nesta terça-feira (1º), a aquisição do TSB Bank, banco britânico controlado pelo espanhol Banco Sabadell, em uma transação avaliada inicialmente em cerca de US$ 3,46 bilhões (equivalente a 2,65 bilhões de libras esterlinas).
O acordo representa uma das principais movimentações estratégicas do setor bancário europeu neste ano.
Segundo comunicado oficial, o valor da operação pode subir para 2,9 bilhões de libras esterlinas ao incluir os lucros gerados pelo TSB até a conclusão do negócio, prevista para o primeiro trimestre de 2026.
A aprovação final dependerá do aval dos acionistas do Sabadell, cuja assembleia foi marcada para 6 de agosto.
A proposta inclui ainda o pagamento de dividendos em dinheiro aos acionistas do Sabadell no valor de €0,50 por ação, totalizando cerca de €2,5 bilhões, após o encerramento da transação.
➡️Leia mais: BB Seguridade (BBSE3) anuncia R$ 3,77 bilhões em dividendos; confira
Expansão e estratégia
O TSB é considerado um dos principais bancos de varejo do Reino Unido, com presença consolidada no segmento de atendimento ao consumidor.
A operação será integrada às atividades do Santander UK, fortalecendo ainda mais a atuação do grupo espanhol em solo britânico.
Em nota, o CEO do TSB, Marc Armengol, elogiou o acordo: “O TSB é um banco verdadeiramente especial, administrado por uma equipe de primeira classe. O anúncio de hoje representa o próximo capítulo empolgante para esse negócio bem-sucedido, agora como parte do Grupo Santander, uma instituição altamente respeitada”.
Com a aquisição, o Santander avança em sua estratégia de consolidar mercados-chave na Europa, ampliando sinergias e sua base de clientes.
💲 Analistas avaliam que a transação também reforça o posicionamento da instituição em meio a um cenário global de crescente competição bancária, digitalização e consolidação do setor.
Rumo (RAIL3) transporta mais em ferrovias, mas lucra menos no 3T25
Companhia vê sua lucratividade descarrilhar -39,2% durante o terceiro trimestre do ano.
Cosan (CSAN3) dá prejuízo de R$ 1,2 bilhão no 3T25 e dívida não dá ré
Holding brasileira investe em empresas como Compass, Moove, Raízen (RAIZ4) e Rumo (RAIL3).
Equatorial (EQTL3) lucra R$ 830 milhões no 3T25, alta de 5%
Companhia elétrica capta R$ 9,4 bilhões com renda fixa e alonga prazo médio da dívida de 5,5 anos para 5,8 anos.
Energisa (ENGI11) investe no agronegócio via empresa de biofertilizantes
Elétrica adquire participação majoritária de 52% do capital da Lurean S.A., focada em resíduos agroindustriais.
Isa Energia Brasil (ISAE4) lucra R$ 550 milhões no 3T25, alta de 27%
Todavia, a companhia elétrica viu suas receitas líquidas recuarem quase 10% no mesmo período.
Petróleo da Guiana aos acionistas da Chevron (CVX); entenda negócio de US$ 53 bilhões
Enquanto o Brasil ainda engatinha na exploração da Margem Equatorial com a Petrobras (PETR4), nosso vizinho sul-americano avançou.
CDBs do Banco Master pagando quase 20% ao ano ficam como? Justiça barra compra pelo BRB
Banco Master, que costuma pagar juros compostos na renda fixa bem acima da média de mercado, negocia sua venda à estatal Banco de Brasília (BSLI4)
Embraer (EMBR3) decola quase 9% e puxa Ibovespa aos 123 mil pontos; dólar cai a R$ 5,75
Fabricante brasileira de aeronaves adiciona Fly Across MRO à sua rede de Serviços Autorizados no México