Cosan (CSAN3) e Shell avaliam aporte de R$ 10 bi para 'socorrer' a Raízen
Paralelamente às tratativas sobre o aporte, a Raízen avança em um plano de desinvestimentos que pode somar cerca de R$ 10 bilhões.
A Raízen (RAIZ4) projeta um aumento na produção e nas vendas de açúcar no primeiro trimestre da safra 2024/2025. É o que índica a prévia operacional da companhia, publicada nesta terça-feira (23).
📈 No primeiro trimestre desta safra, a Raízen moeu 30,9 milhões de toneladas de cana de açúcar. A moagem cresceu 15,3% em relação ao mesmo período da safra anterior, devido ao início antecipado da colheita e ao clima mais seco.
Com isso, a companhia prevê uma produção de 3,6 milhões a 3,8 milhões de toneladas de açúcar no período, acima das 3,179 milhões de toneladas registradas no mesmo trimestre da safra 2023/2024.
Já as vendas de açúcar devem alcançar 2,4 milhões de toneladas, contra 1,9 milhão de toneladas do primeiro trimestre da safra anterior.
O preço do açúcar, no entanto, deve ficar estável ou cair. É que o preço foi de R$ 2.652 por tonelada no primeiro trimestre da safra 2023/2024, mas deve variar entre R$ 2.500 e R$ 2.650 por tonelada desta vez.
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⛽ As vendas de etanol também devem crescer, ainda que com menos intensidade. A Raízen projeta a venda de 1,274 milhão de metros cúbicos do combustível no primeiro trimestre da safra 2024/2025, contra 1,074 milhão do mesmo período da safra anterior.
O preço do etanol, contudo, deve recuar, passando de R$ 3.138 por metro cúbico para algo entre R$ 2.650 e R$ 2.800 por metro cúbico.
Segundo a companhia, os valores se devem à "recuperação de preços no mercado doméstico e mix de comercialização das exportações".
Paralelamente às tratativas sobre o aporte, a Raízen avança em um plano de desinvestimentos que pode somar cerca de R$ 10 bilhões.
As ações da Raízen estão sendo negociadas abaixo de R$ 1 desde 6 de outubro, o que caracteriza um penny stock segundo as regras da B3.
Vibra (VBBR3) e Ultrapar (UGPA3) também sobem, com combate à informalidade no setor de combustíveis.
A empresa anunciou as renúncias de Cristiano Pinto da Costa e Rodrigo Araújo Alves.
Produtora de açúcar e etanol traz resultados do segundo trimestre da atual safra 2025/2026.
Tanto a holding diversificada quanto sua joint-venture, que atua na produção de açúcar & etanol, estão sob nova direção.
O pagamento será feito à vista na conclusão do negócio, sujeito aos ajustes usuais de mercado.
A reorganização foi aprovada por unanimidade em AGE e integra o plano estratégico do grupo para centralizar os ativos.
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