Petrobras (PETR4): Dividendos menores esfriam o apetite do mercado, diz Itaú BBA
Há preocupações também com a possível queda do preço do Brent abaixo de US$ 60 por barril.
A Petrobras (PETR4) negou, pela 3ª vez, a promessa de dividendos extraordinários e afirmou que é “inverídica a afirmação de que houve qualquer promessa de pagamento de dividendos extraordinários”. O anúncio foi feito na última segunda-feira (18) em comunicado publicado na CVM (Comissão de Valores Mobiliários).
🛑 A estatal de petróleo reforçou que é falsa a informação de que teria firmado um compromisso durante o evento Deep Dive, realizado em Nova York no final de janeiro, até porque já havia se manifestado sobre o tema nos dias 12 e 15 de março de 2024. Com o comunicado, por volta das 10h49, as ações da empresa recuaram 0,083%, na abertura do pregão desta terça-feira (19).
Parte da expectativa do mercado em relação ao pagamento de proventos extraordinários se baseia em informações presentes na página 99 da apresentação feita pela empresa no dia do evento. A página em questão afirma que "a remuneração dos acionistas segue o mesmo espectro decisório desde 2021", ano em que teve início o ciclo de pagamento de dividendos extras da estatal.
Nesta quarta-feira (20), a empresa irá realizar o pagamento da segunda parcela de dividendos ordinários no valor de R$ 0,68864344 por ação. Este é o segundo pagamento de proventos desde a mudança na política de dividendos da companhia, que agora prevê a distribuição de 45% do FCL (Fluxo de Caixa Livre) aos acionistas.
Leia também: Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) pagam dividendos nesta semana
Há preocupações também com a possível queda do preço do Brent abaixo de US$ 60 por barril.
A maior parte do provento será paga sob a forma de JCP, que estão sujeitos à retenção de IR.
Estatal propôs um reajuste real de 0,5% em 2026, mas categoria considera proposta insuficiente.
Estatal recebeu 19 propostas e deve atuar no fornecimento de biometano a partir de 2026.
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Caso a empresa seja vencedora, o objetivo será preparar um parque de baterias para atender à demanda em 2028.
Com essa iniciativa, a estatal se tornou a primeira empresa a produzir integralmente no Brasil esse tipo de combustível.
A unidade tem capacidade de processar 35 milhões de litros de petróleo por dia.
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