Petrobras (PETR4) considera Margem Equatorial como o “novo pré-sal”

Apesar do potencial econômico da região, a exploração enfrenta forte oposição de grupos ambientalistas.

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Publicado em 23/03/2024 às 11:40h - Atualizado 1 mês atrás Publicado em 23/03/2024 às 11:40h Atualizado 1 mês atrás por Matheus Rodrigues

📈 A Petrobras (PETR4) realizou recentemente dois eventos para defender a exploração de petróleo e gás na Margem Equatorial brasileira, uma área considerada um possível "novo pré-sal".

Esta região se estende da costa marítima do Rio Grande do Norte até a do Amapá, incluindo as bacias hidrográficas da foz do rio Amazonas.

Apesar do potencial econômico da região, a exploração enfrenta forte oposição de grupos ambientalistas que levantam preocupações sobre os impactos ambientais.

Para abordar essas questões, a Petrobras organizou encontros sobre o tema, um em São Luís, Maranhão, com governadores do Norte e Nordeste, e outro em Brasília, com representantes do Legislativo, Executivo, da imprensa e da sociedade civil.

Durante o evento em Brasília, Jonilton Pessoa, gerente executivo de exploração da Petrobras, alertou para a necessidade de descobrir novos campos de petróleo, ressaltando que, se o Brasil não o fizer, terá que aumentar a importação de óleo a partir de 2028.

Ele enfatizou que o pré-sal, embora seja uma grande descoberta, é finito.

📉O encontro em Brasília contou com a participação da CNI (Confederação Nacional da Indústria), que destacou os possíveis ganhos para o setor industrial com a exploração da margem equatorial.

Para Márcio Guerra, superintendente do Observatório Nacional da Indústria da CNI, o debate em torno da exploração na margem equatorial é uma batalha de comunicação.

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