Petrobras (PETR4): Dividendos menores esfriam o apetite do mercado, diz Itaú BBA
Há preocupações também com a possível queda do preço do Brent abaixo de US$ 60 por barril.
🚨 A Petrobras (PETR4) declarou ter cumprido todas as exigências estabelecidas pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para avançar no projeto de exploração de petróleo na Margem Equatorial, especificamente na Bacia da Foz do Amazonas.
A afirmação foi feita por Magda Chambriard, presidenta da companhia, durante sua participação no Fórum Brasil de Energia, realizado na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), nesta quarta-feira (4).
De acordo com Chambriard, a Petrobras finalizou a entrega de toda a documentação necessária ao Ibama no final de novembro e segue no aguardo da avaliação do órgão ambiental.
Um dos principais requisitos, a construção do centro de reabilitação de fauna no município de Oiapoque (AP), está em andamento e deve ser concluído até março.
“Estamos seguindo todos os protocolos exigidos pelo Ibama e entregamos todas as respostas solicitadas no dia 27 de novembro. Agora, aguardamos o parecer do órgão”, afirmou a executiva.
A Bacia da Foz do Amazonas é uma das áreas estratégicas dentro da Margem Equatorial, que compreende cinco bacias sedimentares ao longo da costa brasileira: Pará-Maranhão, Barreirinhas, Ceará e Potiguar, além da própria Foz do Amazonas.
A Petrobras detém 16 blocos exploratórios nessa região, mas, até o momento, recebeu autorização do Ibama para perfurar apenas dois poços, ambos localizados na costa do Rio Grande do Norte.
A companhia busca ampliar suas operações na região devido ao potencial de reservas de petróleo e gás natural, uma aposta estratégica para reforçar a produção nacional.
No entanto, a exploração na Margem Equatorial tem gerado forte resistência por parte de ambientalistas e organizações não governamentais, que alertam para os riscos de impactos ambientais em uma área sensível e de alta biodiversidade.
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O Ibama já negou anteriormente pedidos de licenciamento para perfuração em áreas sensíveis da Bacia da Foz do Amazonas, alegando riscos ambientais.
Diante da negativa, a Petrobras solicitou uma reconsideração ao órgão regulador, reforçando que todas as exigências foram cumpridas e que a empresa segue protocolos rigorosos para mitigar impactos ambientais.
O desdobramento desse impasse será determinante para os planos da Petrobras na Margem Equatorial.
O setor energético e investidores acompanham de perto as discussões, uma vez que a eventual aprovação dos novos poços pode representar um avanço significativo na exploração de petróleo em novas fronteiras marítimas.
📊 A decisão do Ibama sobre a viabilidade ambiental da iniciativa deve ser anunciada nos próximos meses, definindo os próximos passos para a Petrobras e o futuro da exploração na região.
Há preocupações também com a possível queda do preço do Brent abaixo de US$ 60 por barril.
A maior parte do provento será paga sob a forma de JCP, que estão sujeitos à retenção de IR.
Estatal propôs um reajuste real de 0,5% em 2026, mas categoria considera proposta insuficiente.
Estatal recebeu 19 propostas e deve atuar no fornecimento de biometano a partir de 2026.
Segundo a FUP, 3,1 mil aprovados para o cadastro de reserva aguardam convocação.
Caso a empresa seja vencedora, o objetivo será preparar um parque de baterias para atender à demanda em 2028.
Com essa iniciativa, a estatal se tornou a primeira empresa a produzir integralmente no Brasil esse tipo de combustível.
A unidade tem capacidade de processar 35 milhões de litros de petróleo por dia.
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