2025 é o ano do ouro caro e do dólar barato; saiba o pódio dos investimentos
Metal precioso se valoriza quase +30% no ano, ao passo que o dólar tem a maior queda anual desde 2016.
📈O otimismo dos gestores de FIIs (Fundos de Investimento Imobiliário) com o mercado brasileiro permanece em território positivo para os próximos 12 meses.
É o que aponta a nova edição da pesquisa semestral realizada pelo BTG Pactual (BPAC11), que compilou a percepção de 22 das principais administradoras do país, incluindo nomes como Patria, XP Asset, TRX, Capitânia e Tellus.
O levantamento avaliou o grau de confiança em diferentes segmentos da indústria. Nesta edição, os chamados "fundos de tijolo" ganharam protagonismo, com os gestores demonstrando preferência pelos setores de logística, escritórios e renda urbana.
Em contrapartida, os FIIs de recebíveis, conhecidos como "fundos de papel" (CRI - Certificado de Recebíveis Imobiliários), apresentaram o maior recuo de interesse em comparação ao relatório anterior, embora ainda sustentem um viés otimista.
Questionados sobre os fatores que devem ditar o ritmo do mercado em 2026, os administradores destacaram o cenário macroeconômico, especialmente as eleições, a inflação e a trajetória dos juros.
No âmbito operacional, os pontos de atenção são o reajuste dos aluguéis e a melhora na taxa de ocupação física dos imóveis.
A expectativa de queda da taxa Selic foi citada como o principal gatilho para o desempenho dos fundos no próximo ano. Contudo, o setor não está isento de riscos. Os gestores elencaram como principais preocupações:
A pesquisa do BTG Pactual também explorou aspectos qualitativos da indústria. Para as gestoras, os ativos mais valorizados em um FII são a localização estratégica do portfólio e o histórico da equipe de gestão.
Por outro lado, a baixa liquidez das cotas no mercado secundário e a necessidade de maior segurança jurídica foram apontadas como gargalos que ainda precisam de avanços estruturais.
Sobre a recompra de cotas — prática autorizada pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) em maio de 2025 — ainda não há um consenso entre as instituições para o próximo ano.
📊 Quanto ao crescimento das carteiras, as emissões privadas devem continuar sendo a alternativa preferida pelos gestores em 2026, mantendo a tendência observada no último período.
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