Bitcoin faz voo de galinha? Saiba o que analistas esperam ainda em 2025
Maior criptomoeda do mundo dispara +8% e volta a flertar os US$ 92 mil neste início de dezembro.
Pela primeira vez na história, o valor de mercado das criptomoedas se aproxima de US$ 4 trilhões, marca antes só vista recentemente pela fabricante americana de chips Nvidia (NVDA), que aproveita forte demanda em inteligência artificial.
Já no caso dos criptoativos, em especial o Bitcoin (BTC), que sozinho ostenta capitalização de US$ 2,3 trilhões, tamanho rali altista está vindo de grandes fortunas em Wall Street, que estão abraçando rapidamente o uso das moedas virtuais em suas estratégias de investimentos.
Esse apetite dos investidores institucionais pelas criptomoedas em 2025 é explicado pelos avanços regulatórios nos Estados Unidos, bancados principalmente sobre a influência do presidente americano Donald Trump.
Inclusive, seu conglomerado tecnológico, a Trump Media (DJT), tenta lançar o seu próprio ETF cripto, composto por cinco ativos: Bitcoin, Ethereum (ETH), Solana (SOL), Cronos (CRO) e Ripple (XRP).
Leia mais: Ethereum (ETH), a 2ª criptomoeda mais valiosa, também vive rali de alta?
O gatilho mais recente, que tem até promovido a consolidação de uma altseason em julho, tem sido os três projetos de lei no Congresso dos EUA, que podem destravar ainda mais valor ao mercado cripto.
Conforme apuração do Investidor10, as criptomoedas alternativas já apresentam ganhos de quase +700% nos últimos 90 dias, bem superiores à rentabilidade de +40% entregue pelo Bitcoin no período.
Na avaliação dos especialistas, além dos fatores regulatórios nos EUA e do próprio avanço do Bitcoin, que acaba arrastando as demais criptomoedas em geral, o movimento de dólar mais fraco no mundo, evidenciado pelo menor patamar desde 2022 para o índice DXY (o dólar ante moedas de países desenvolvidos), favorece a continuidade do rali altista ao mercado cripto.
Maior criptomoeda do mundo dispara +8% e volta a flertar os US$ 92 mil neste início de dezembro.
Einar Rivero, CEO da Elos Ayla, revela a rentabilidade dos principais investimentos em novembro e nos últimos 12 meses.
A criptomoeda subia mais de 3% e era cotada acima dos US$ 87 mil no domingo (23).
Indicador técnico volta ao radar após queda da criptomoeda e reacende debate sobre possíveis movimentos do mercado.
Especialistas citam proteção de lucros como o principal fator que explica a baixa das criptomoedas.
A partir de 2026, as corretoras de criptoativos (exchanges) que operem no Brasil prestarão mais contas ao Fisco.
Fundos de índice da BlackRock lideram a carteira cripto administrada pelo Harvard Management Company.
Dados mostram pressão vendedora e desempenho mais fraco no Brasil do que em dólar.
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