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Diante das incertezas fiscais e da alta dos juros, o HSBC considera que investir no Brasil pode ser uma "armadilha" neste início de 2025.
Em relatório divulgado a clientes, o banco inglês classificou o Brasil como "uma armadilha de valor clássica" e cortou a recomendação para o mercado de ações brasileiro, de neutra para underweight, o equivalente à venda.
📉 Após o tombo de 10,36% do Ibovespa em 2024, os analistas Alastair Pinder, Nicole Inui e Herald van der Linde dizem que o mercado brasileiro pode até parecer barato. Contudo, acreditam que há "pouca razão para isso mudar".
"A decepção em torno dos cortes de gastos do governo está se transformando em um ciclo negativo de taxas de juros mais altas, um real mais fraco, maiores expectativas de inflação e crescimento mais lento", diz o HSBC, para quem a dinâmica da dívida brasileira "parece insustentável".
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Citando juros reais superiores a 7%, o HSBC diz que o Brasil tem a maior taxa de juros entre os pares emergentes. Além disso, observa que os juros elevados podem pressionar os consumidores e afetar o desempenho da bolsa brasileira.
💲 Diante disso, o HSBC diz que é improvável que o mercado local de ações apresente uma reclassificação até que haja um declínio nas taxas de juros e nos rendimentos dos títulos locais. O banco ainda avalia que isso não deve ocorrer antes do segundo semestre de 2025, no mínimo.
Por outro lado, o HSBC elevou a recomendação para a Arábia Saudita, de neutra para compra. O banco avalia que o mercado saudita pode crescer mais do que o esperado em meio a este ambiente de dólar forte. Além disso, reforçou a recomendação de compra para Indonésia, África do Sul e China.
✂️ O HSBC não foi o único banco gringo a mostrar desconfiança com o mercado brasileiro. Morgan Stanley e JP Morgan também já haviam cortado a recomendação para o Brasil no fim de 2024.
Citando preocupação com a situação fiscal e o aumento dos juros, o Morgan Stanley passou a ter uma recomendação underweight para o Brasil. Já o JP Morgan tem uma recomendação neutra.
Diante desse cenário, os bancos recomendam evitar, sobretudo, as ações mais suscetíveis aos ciclos domésticos, como as das varejistas e das pequenas e médias empresas. Por outro lado, avaliam que ações ligadas aos setores de energia e saneamento, agricultura, finanças e digitalização podem revelar-se mais resilientes.
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