Guerra em Israel deve ter impacto limitado na economia brasileira, diz Fazenda
Efeitos devem se materializar principalmente na oscilação temporária do petróleo
Os impactos dos ataques terroristas do Hamas a Israel devem ser limitados em relação a economia brasileira, segundo técnicos do Ministério da Fazenda. Segundo a equipe econômica, a guerra em Israel deve ter efeitos maiores sobre a oscilação do preço do petróleo. As informações são do "Valor Econômico" e foram publicadas nesta segunda-feira (9).
Em um primeiro cenário, com a guerra restrita a Israel e Palestina, o impacto pode ser na alta de preços do petróleo. Esse impacto, entretanto, ocorrerá apenas se "a comunidade árabe colocar a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) como instrumento de Guerra, cortando a produção", segundo uma fonte da Fazenda, consultada pelo jornal.
Caso isso aconteça, o custo da energia poderia aumentar também, já que é um insumo básico da produção.
Em outro caso, com o envolvimento de mais países na guerra em Israel, como China, EUA e Rússia, o impacto seria maior, já que geraria mais incertezas e amplas repercussões na economia e nas atividades de outros países.
A fonte da pasta econômica destacou que o mais provável é que aconteça "alguma oscilação de mercado no preço do petróleo", baseada nas especulações e possibilidades que a guerra pode gerar. Mesmo assim, o impacto deve ser limitado.
Confronto entre Hamas e Israel
Se a Selic subir, a bolsa cairá ou será diferente em 2024?
Saiba como as ações brasileiras se comportam com a subida dos juros
A reoneração gradual da folha de pagamento pode afetar o trabalhador?
Caso o presidente aprove o PL, empresas de 17 setores podem voltar a pagar imposto previdenciário.
Raízen (RAIZ4) emite US$ 1 bilhão em títulos de renda fixa
Produtora de açúcar e etanol lança no mercado Green Notes; saiba o motivo
Biomm (BIOM3) fecha acordo com Biocon e ações disparam mais de 20%
As farmacêuticas irão produzir um medicamento similar a Ozempi.
Tesouro Direto: Nem confisco de dinheiro nos bancos derruba renda fixa
Títulos voltam a pagar mais de 12% ao ano, mesmo com dinheiro esquecido no radar
Goldman prevê R$ 19 bi em dividendos da Petrobras (PETR4) até 2025
A estimativa se baseia na forte geração de caixa da petroleira brasileira.
Tarcísio fala em vender a Petrobras (PETR4) e o Banco do Brasil (BBAS3)
Ele destacou a necessidade de atualizar contratos e regulamentações nesse setor.
Tesla (TSLA34) pode valer US$ 25 trilhões com robôs autônomos, diz Musk
Musk e Wood compartilham a visão de que a Tesla pode alcançar um valor de mercado trilionário até 2029.