Grupo Casas Bahia (VIIA3) precifica follow-on em R$ 0,80
Varejista levantou R$ 622,9 milhões com a operação
O Grupo Casas Bahia (VIIA3), ex-Via, precificou o follow-on (oferta subsequente de ações) em R$ 0,80 por ação, levantando R$ 622,9 milhões com a operação. As informações foram publicadas pelo "Valor Econômico", na noite da última quarta-feira (13).
O valor levantado ficou abaixo do previsto inicialmente de cerca de R$ R$ 1 bilhão. Segundo o Valor econômico, parte da demanda da oferta veio de investidores que estavam com a posição vendida, mas entraram na oferta comprados para "cobrir" posição.
Na última quarta-feira, os papéis do Grupo Casas Bahia fecharam em queda de mais de 5% a R$ 1,11.
O Grupo Casas Bahia informou que queria levantar recursos para promover a melhora da estrutura de capital, com o follow-on. Entre as melhorias, a varejista busca reforço do capital de giro e o investimento em cotas subordinadas da operação de FIDC da carteira de crediário.
Selic a 10,75%: Quanto rende o seu dinheiro em LCA e LCI
Saiba como está a rentabilidade da renda fixa bancária isenta de imposto de renda
Petrobras (PETR4) abre licitação para retomar construção de refinaria no Comperj, diz jornal
As obras devem começar no segundo semestre de 2024.
Tesouro Direto não paga IPCA+ 8%? Este CRA da Jalles sim
Renda fixa isenta de imposto no agronegócio supera com folga taxas dos títulos públicos
Quais ações terão o maior rendimento de dividendos em 2025?
Dividend yield das empresas brasileiras pode chegar até 15,7% no próximo ano
Debêntures: Renda fixa sem IR pagando quase 13% ao ano até 2038
Companhia elétrica paulista pagará juros semestrais e corrigirá dinheiro acima da inflação
Vale (VALE3) atinge meta de 100% de consumo de energia renovável no Brasil
A mineradora destacou que tem como objetivo alcançar 100% de consumo de energia renovável em suas operações globais até 2030
CDB a 110% do CDI rende quanto com a taxa Selic a 10,75%?
CDBs nas corretoras e poupança nos bancos, saiba qual coloca mais dinheiro na sua carteira
Se a Selic subir, a bolsa cairá ou será diferente em 2024?
Saiba como as ações brasileiras se comportam com a subida dos juros