Valorização de até 900%: Quais empresas na B3 mais sobem no Lula 3
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O presidente Donald Trump estuda limitar a entrada de cidadãos de 43 países nos Estados Unidos, informou o jornal New York Times. As nações possivelmente vetadas foram dividas em uma lista de três categorias, com restrições diferentes para imigração.
📃 As maiores restrições seriam para os países da lista vermelha, que inclui nações como Afeganistão, Cuba e Coreia do Norte. Nesses casos, os cidadãos não poderão entrar nos EUA nem em caso de viagens a trabalho.
Outros países foram incluídos na categoria laranja, caso de Haiti, Belarus e Rússia. Esses estariam permitidos apenas para viagens a negócios, excluindo as imigrações e turismo.
Na lista mais abrangente, de cor amarela, os cidadãos estariam aptos a entrar no país americano, mas teriam que responder questões feitas pelos EUA em até 60 dias. Esse grupo é formado, em sua maioria, por países da África, como Angola, Guiné Equatorial, além de asiáticos como o Camboja.
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Para formar a lista, o governo norte-americano considerou aqueles países que trocam pouca ou nenhuma informação sobre os turistas. No entanto, há casos em que não há uma razão clara sobre as proibições.
Chama a atenção que apenas um único país da Europa faz parte da lista, que é Belarus. De modo geral, conforme destaca o NYT, as nações da lista são de maioria pobres e seguem o Islamismo como religião.
Logo que chegou à Casa Branca, em janeiro, Trump começou uma campanha contra a imigração, congelando a admissão de imigrantes. Ele também suspendeu a ajuda financeira que os EUA faziam às organizações humanitárias.
O chefe do Executivo também tem tentado reverter a lei de cidadania por nascimento, que faz com que os bebês nascidos nos país sejam considerados cidadãos locais, como acontece em grande parte dos países. Essa já foi barrada pela Justiça Federal, mas Donald tenta derrubar a legislação de outras maneiras, na tentativa de desencorajar os imigrantes que chegam aos EUA com esse objetivo.
Afeganistão, Butão, Cuba, Irã, Líbia, Coreia do Norte, Somália, Sudão, Síria, Venezuela e Iémen.
Belarus, Eritreia, Haiti, Laos, Mianmar, Paquistão, Rússia, Serra Leoa, Sudão do Sul e Turcomenistão.
Angola, Antígua e Barbuda, Benim, Burkina Faso, Camboja, Camarões, Cabo Verde, Chade, República do Congo, República Democrática do Congo, Dominica, Guiné Equatorial, Gâmbia, Libéria, Malawi, Mali, Mauritânia, São Cristóvão e Nevis, Santa Lúcia, São Tomé e Príncipe, Vanuatu e Zimbábue.
Einar Rivero, CEO da Elos Ayta, elabora estudo que aponta quais ações brasileiras mais se deram bem nos últimos 3 anos.
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