Nova malha da Gol (GOLL4) terá quase 1 milhão de assentos para o exterior
No Brasil, a Gol planeja realizar 60 mil voos entre dezembro de 2025 e fevereiro de 2026, com 11 milhões de assentos disponíveis.
✈️ O CEO da Gol (GOLL4), Celso Ferrer, disse, na última quinta-feira (25), em teleconferência com jornalistas, que a companhia não reduzirá sua oferta de voos no Brasil, em meio à recuperação judicial nos Estados Unidos.
🗣️ "Não há previsão de diminuição das operações que a gente tem hoje. O processo de Chapter 11 é para proteger companhia de qualquer ação de arrendadores de aeronaves. Ele traz termos e condições para essas negociações sejam feitas", afirmou Ferrer.
O "Chapter 11" (recuperação judicial nos EUA) é um processo legal dos Estados Unidos, usado por companhias para levantar capital, reestruturar finanças e fortalecer operações comerciais no longo prazo".
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"Não devemos ter necessidade de redução das aeronaves em serviço", afirmou Ferrer.
A Gol, no entanto, deverá ter uma frota otimizada. Segundo Ferrer, a companhia aérea não deverá realizar corte de pessoal, número de bases e destinos.
Sobre o número de aeronaves ou cronograma de entrega, o executivo da Gol destacou que é cedo para avaliar se haverá mudança. "Torcer para a Boeing normalizar a produção", afirmou Ferrer.
O objetivo da Gol com o pedido de recuperação judicial é garantir que a companhia tenha estrutura de capital correta para sua operação.
No Brasil, a Gol planeja realizar 60 mil voos entre dezembro de 2025 e fevereiro de 2026, com 11 milhões de assentos disponíveis.
Serviço será realizado entre SP e Caracas quatro vezes por semana.
A empresa também anunciou a conclusão do seu processo de restruturação financeira nos EUA.
Investidores já haviam embolsado ganhos de capital de quase +70% nos últimos 30 dias, se antecipando ao fato.
Após a saída do Chapter 11, a empresa projeta uma posição de liquidez sólida, em torno de US$ 900 milhões.
Empresa deve deixar o Chapter 11, nos EUA, em junho
O plano de reorganização judicial da companhia foi aprovado nesta terça-feira (20) por um tribunal de Nova York, nos EUA.
Financiamento deve cobrir os custos da recuperação judicial, além de garantir capital de juro para operações futuras.
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