Nova malha da Gol (GOLL4) terá quase 1 milhão de assentos para o exterior
No Brasil, a Gol planeja realizar 60 mil voos entre dezembro de 2025 e fevereiro de 2026, com 11 milhões de assentos disponíveis.
💰 As ações da Gol (GOLL4) lideram as maiores altas da B3 nesta quinta-feira (2), sendo um dos destaques do pregão de abertura de 2025. Os papéis da companhia aérea registraram alta de 11,54% no intradia, atingindo R$ 1,45, e às 11h40 (horário de Brasília), ainda apresentavam valorização de 7,69%, cotados a R$ 1,40.
O desempenho positivo vem em resposta ao acordo para a reestruturação da dívida da companhia. A empresa, que se encontra em processo de recuperação judicial nos Estados Unidos, celebrou um acordo com a PGFN (Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional) e a RFB (Secretaria Especial da Receita Federal) para a quitação de dívidas tributárias no valor de R$ 5,5 bilhões.
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✈️ A companhia aérea ressaltou ainda que o acordo não provocará alteração em sua dívida líquida financeira. Além disso, o plano de recuperação prevê a conversão de parte da dívida e outras obrigações em capital. As negociações tiveram início em novembro, quando a Gol solicitou autorização ao Tribunal de Falências do Distrito Sul de Nova York para iniciar as negociações.
“A Gol destaca que reportou em suas informações financeiras intermediárias referentes ao período de nove meses findo em 30 de setembro de 2024, um endividamento líquido financeiro total de R$27,6 bilhões e prejuízo líquido de R$830 milhões no trimestre”, diz o comunicado.
No Brasil, a Gol planeja realizar 60 mil voos entre dezembro de 2025 e fevereiro de 2026, com 11 milhões de assentos disponíveis.
Serviço será realizado entre SP e Caracas quatro vezes por semana.
A empresa também anunciou a conclusão do seu processo de restruturação financeira nos EUA.
Investidores já haviam embolsado ganhos de capital de quase +70% nos últimos 30 dias, se antecipando ao fato.
Após a saída do Chapter 11, a empresa projeta uma posição de liquidez sólida, em torno de US$ 900 milhões.
Empresa deve deixar o Chapter 11, nos EUA, em junho
O plano de reorganização judicial da companhia foi aprovado nesta terça-feira (20) por um tribunal de Nova York, nos EUA.
Financiamento deve cobrir os custos da recuperação judicial, além de garantir capital de juro para operações futuras.
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