Weg (WEGE3) avança na Índia com aquisição de US$ 5,2 milhões
A companhia brasileira comprou a Sanelec, empresa indiana especializada em motores síncronos.
💰 Mesmo com uma performance negativa de quase 30% no ano, as ações da WEG (WEGE3) continuam no radar de grandes instituições financeiras.
Em relatório publicado nesta terça-feira (29), o Citi reduziu o preço-alvo da empresa de R$ 62 para R$ 53, refletindo revisões no modelo da casa após os resultados do segundo trimestre e ajustes nas premissas macroeconômicas.
Ainda assim, o banco manteve a recomendação de compra, enxergando um potencial de valorização de 44% em relação ao preço atual das ações, que eram negociadas a R$ 37,24 por volta das 14h36 (horário de Brasília).
O principal argumento do Citi está no valuation atrativo. A WEG negocia com um desconto de 36% sobre o múltiplo preço/lucro (P/L) de empresas comparáveis no exterior — o maior patamar desde 2010.
Tradicionalmente, a fabricante de motores era precificada com prêmio de cerca de 30% sobre seus pares.
“A WEG está sendo negociada a 21 vezes o lucro estimado para 2026, o que representa um dos menores múltiplos da última década”, destacou a equipe de análise. Caso volte a ser negociada em linha com o mercado global, o upside potencial seria de até 56%.
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O Citi também projeta uma expansão nas margens da empresa no segundo semestre de 2025, impulsionada por uma combinação de melhora no mix de produtos e cenário positivo no segmento de Transmissão e Distribuição (T&D) — especialmente nos Estados Unidos e Canadá.
Sobre o impacto das novas tarifas de 50% que serão aplicadas pelos EUA às exportações brasileiras a partir de 1º de agosto, o banco calcula um efeito inferior a 7% no Ebitda da companhia.
Como forma de mitigação, a WEG avalia redirecionar parte da produção para o México, país beneficiado pelo acordo comercial USMCA.
O relatório também destaca a mudança no perfil dos acionistas da WEG. Antes dominada por estrangeiros, hoje 53% do free float está nas mãos de investidores brasileiros, proporção bem diferente dos 20% registrados no passado.
📈 Segundo o Citi, essa virada pode se tornar uma vantagem competitiva. Isso porque, com o retorno gradual do capital estrangeiro à Bolsa brasileira, existe a chance de revisão positiva para ativos descontados, como é o caso da WEG.
A companhia brasileira comprou a Sanelec, empresa indiana especializada em motores síncronos.
Os valores terão como base a posição acionária de 3 de dezembro de 2025, com pagamento agendado para 12 de dezembro de 2025.
Com histórico de valorização na bolsa e reconhecida pelos dividendos robustos, a empresa vem sendo chamada de "fábrica de bilionários".
Segundo a empresa, as mudanças visam melhor otimização dos recursos e estruturas, tanto industriais quanto comerciais e administrativas.
Lucro do 3T25 ficou ligeiramente acima das previsões, mas mercado ainda faz ressalvas.
O lucro ficou levemente acima do esperado pelo mercado, mas as margens caíram de novo.
A Romi abre a agenda na terça-feira (21), apresentando seus dados financeiros referentes aos meses de julho a setembro.
A conclusão da transação depende do cumprimento de condições precedentes estipuladas no contrato.
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