Em dois novos ETFs, Safra separa empresas públicas e privadas do Ibovespa; conheça

Produtos estão disponíveis para negociação a partir de R$ 50

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Publicado em 18/10/2024 às 13:48h - Atualizado Agora Publicado em 18/10/2024 às 13:48h Atualizado Agora por Wesley Santana
Safra é um dos maiores bancos do país (Imagem: Shutterstuck)
Safra é um dos maiores bancos do país (Imagem: Shutterstuck)

💲 O Safra anunciou nesta semana o lançamento dois novos fundos de índices, chamados de ETFs, para os investidores brasileiros. Os ativos chegam para ampliar as opções de investimentos de renda variável disponíveis na B3.

O primeiro é o Safra ETF Ibovespa Estatais (SPUB11) que reúne as empresas públicas com ações negociadas na bolsa. O segundo é o Safra ETF Ibovespa Empresas Privadas (SPVT11) com as companhias privadas da B3.

O foco é repassar aos investidores o desempenho das ações com maior representatividade dentro de cada contexto. Os produtos serão indexados aos últimos índices criados pela B3 neste mês, o Ibovespa B3 Estatais (IBEE) e o Ibovespa B3 Empresas Privadas (IBEP).

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Ambos os produtos estarão disponíveis a partir da próxima segunda-feira (21) com um preço inicial de R$ 50. Os investidores poderão negociar os ativos nos principais bancos e corretoras de investimentos, conforme anunciou a gestora.

“Não serão inclusos nesse universo BDRs [Brazilian Depositary Receipts] e ativos de companhias em recuperação judicial ou extrajudicial, regime especial de administração temporária, intervenção ou que sejam negociadas em qualquer outra situação especial de listagem”, destacou o banco, em nota.

Novas opções

🆕 A chegada dos novos produtos acelera a estratégia da B3 de criar novas opções de investimentos no âmbito da bolsa. Nos últimos meses, foram anunciados diversos índices pela companhia, que, posteriormente, se tornaram ETFs.

É o caso do Nu Ibovespa B3 BR+ (NBOV11), lançado pela Nu Asset, que segue o novo índice B3 BR+ e reúne participantes do principal índice da bolsa e os BDRs de empresas brasileiras listadas no exterior. Este ativo foi anunciado pelo banco digital no mês passado e já acumula um patrimônio líquido de R$ 4,9 milhões, conforme dados da gestora.

Anteriormente, a bolsa já havia visto a chegada do QR Solana (QSOL11), com a negociação inédita de um ETF atrelado à criptomoeda Solana na bolsa de valores. O produto é gerido pela QR Asset e segue o índice CME CF Solana Dollar Reference Rate negociado nos Estados Unidos.