Fim de uma era: Eletrobras (ELET3) anuncia troca de nome e código na B3
Mudança simboliza nova fase da companhia, privatizada em 2022 e hoje avaliada em R$ 126 bilhões.
🚨 A Eletrobras (ELET3) lançou uma carta aberta nesta quinta-feira (10), convocando os acionistas para as Assembleias Geral Ordinária (AGO) e Extraordinária (AGE), que ocorrem em 29 de abril.
A pauta é pesada e estratégica: aprovar um acordo com o Governo Federal e renovar parcialmente o Conselho de Administração.
No centro da proposta está o Termo de Conciliação com o Governo Federal, criado para encerrar a ADI 7.385, que questiona o limite de 10% no direito de voto por acionista – uma cláusula que protege o modelo de gestão da companhia desde sua privatização.
A administração da Eletrobras defende que o acordo é crucial para preservar a companhia como uma corporation — ou seja, sem controlador definido — e garantir estabilidade jurídica e estratégica para os próximos anos.
Pelo acordo, a União poderá indicar três conselheiros e um membro do Conselho Fiscal, sem participar da eleição geral ou interferir na gestão.
O governo, que ainda detém uma fatia relevante da Eletrobras, abriria mão da disputa judicial em troca de espaço institucional no conselho.
Além disso, a proposta prevê que a Eletrobras seja liberada de obrigações financeiras com a Eletronuclear, e passe a ter autorização formal para vender sua participação nessa empresa, hoje sob controle estatal.
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A carta aos acionistas também detalha a proposta de renovação parcial do Conselho de Administração.
Dos nove membros atuais, seis devem ser reconduzidos. Entre os novos nomes, ganham destaque Carlos Marcio Ferreira e Pedro Batista de Lima Filho, ambos com histórico sólido no setor elétrico e indicados por acionistas relevantes.
A Eletrobras afirma que essa recomposição busca equilíbrio entre continuidade e renovação, preparando a companhia para um novo ciclo de crescimento.
A administração deixou claro: o apoio ao acordo com o governo e à nova formação do Conselho é essencial para o futuro da empresa.
A empresa reforça que a aprovação trará previsibilidade, confiança do mercado e viabilidade para estratégias de longo prazo — como investimentos em geração renovável e inovação tecnológica.
📈 Com a assembleia marcada, os olhos do mercado estarão voltados para o posicionamento dos grandes acionistas.
Mudança simboliza nova fase da companhia, privatizada em 2022 e hoje avaliada em R$ 126 bilhões.
A Âmbar Energia passará a controlar 68% do capital total e 35,3% do capital votante da Eletronuclear.
A transação rendeu R$ 703,5 milhões à companhia e marca o fim do processo de desinvestimento em ativos termelétricos.
Segundo o banco, a empresa pode despontar como uma das melhores pagadoras de dividendos nos próximos anos.
Analistas do banco enxergam potencial de valorização em algumas companhias elétricas.
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Ativa Investimentos calcula preço-alvo dos papéis da elétrica, que segue atrativo apesar da disparada de +8% hoje.
Dentre os destaques operacionais do segundo trimestre, a capacidade instalada de geração ficou em 44,3 megawatts.
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