Fim de uma era: Eletrobras (ELET3) anuncia troca de nome e código na B3
Mudança simboliza nova fase da companhia, privatizada em 2022 e hoje avaliada em R$ 126 bilhões.
O Conselho de Administração da Eletrobras (ELET3) aprovou, na noite de segunda-feira (16), a emissão de debêntures para captar até R$ 5,4 bilhões. A empresa emitirá mais R$ 1,6 bilhões em debêntures simples, não conversíveis em ações e na modalidade quirografária, com vencimento em 15 de setembro de 2034, sendo a emissão dividida em duas séries.
💰 Além disso, a Eletronorte também realizará sua 6ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, no valor total de R$ 1,9 bilhão, com vencimentos em 15 de setembro de 2031 (1ª série) e 15 de setembro de 2034 (2ª série). Assim como a Eletronorte, a Chesf, também controlada pela Eletrobras, realizará sua 4ª emissão de debêntures, no valor de R$ 1,9 bilhão.
A notícia chega semanas após a empresa anunciar que ajustou o valor da sua emissão de bonds no mercado internacional. Inicialmente prevista em US$ 1 bilhão, a operação foi concluída com a captação de US$ 750 milhões. Os títulos terão vencimento em janeiro de 2035 e oferecerão um cupom de 6,5% ao ano, com pagamentos semestrais nos dias 11 de janeiro e 11 de julho, iniciando em 11 de janeiro de 2025.
🤑 Os recursos captados com a emissão dos bonds, cujo pagamento será realizado em 11 de setembro de 2024, serão destinados ao pagamento ou renegociação da dívida da companhia. A Moody's atribuiu à emissão a nota de crédito "Ba2", o que indica um maior risco para os investidores.
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A companhia informou à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) que os recursos captados com a emissão dos bonds serão utilizados para refinanciar sua dívida, especificamente para quitar parte de um empréstimo no valor de R$ 4 bilhões e para o pagamento de R$ 2 bilhões em notas comerciais.
💸 As dívidas que serão quitadas com os recursos da emissão de bonds foram contraídas em junho de 2024 para financiar os custos da privatização, incluindo o pagamento da outorga e a renovação de concessões. Ambas as dívidas possuem vencimento em dois anos. Além disso, a Eletrobras reforçou seu caixa em R$ 2 bilhões com a venda de ações da Cteep.
Mudança simboliza nova fase da companhia, privatizada em 2022 e hoje avaliada em R$ 126 bilhões.
A Âmbar Energia passará a controlar 68% do capital total e 35,3% do capital votante da Eletronuclear.
A transação rendeu R$ 703,5 milhões à companhia e marca o fim do processo de desinvestimento em ativos termelétricos.
Segundo o banco, a empresa pode despontar como uma das melhores pagadoras de dividendos nos próximos anos.
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Dentre os destaques operacionais do segundo trimestre, a capacidade instalada de geração ficou em 44,3 megawatts.
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