🚨 A Brava Energia (BRAV3) deu um passo importante em sua operação no campo de Papa-Terra, após receber a autorização definitiva da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para a atualização de seus sistemas de medição.
A aprovação marca um marco significativo para a empresa, que agora opera o ativo sem pendências ou exigências regulatórias.
Segundo comunicado divulgado pela empresa nesta segunda-feira (27), o processo para atender às últimas demandas da ANP incluiu a paralisação temporária do ativo, do início do dia 25 de janeiro até o início do dia 26 de janeiro.
Durante esse período, a Brava concluiu intervenções essenciais no FPSO 3R-3, unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência que desempenha papel central na operação do campo.
Com a aprovação, a companhia destacou que "a ANP concedeu autorização definitiva para operação, sem qualquer exigência ou pendência remanescente", sinalizando o cumprimento de todas as condições regulatórias.
A conquista reforça a posição da Brava como uma das principais operadoras no segmento de óleo e gás, especialmente no estratégico campo de Papa-Terra.
Além do avanço regulatório, a Brava concluiu recentemente uma intervenção técnica no poço PPT-51, envolvendo a substituição da bomba centrífuga submersa (BCS).
O chamado "workover" é uma prática comum na indústria para manutenção ou melhoria da eficiência de poços maduros e foi um passo crucial para iniciar um novo ciclo de otimização da produção no campo.
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A substituição do equipamento abre caminho para ganhos operacionais significativos. A petrolífera agora se concentra em ajustar a produção no campo de Papa-Terra, um ativo estratégico que desempenha um papel fundamental na expansão da companhia.
A expectativa é que a modernização dos sistemas de medição e a recente intervenção contribuam para aumentar a confiabilidade e a produtividade do campo.
Localizado na Bacia de Campos, o campo de Papa-Terra é conhecido por suas características desafiadoras e alto potencial produtivo.
A operação no local exige tecnologia de ponta e rigorosos padrões de segurança, condições atendidas pelo FPSO 3R-3.
📊 A recente aprovação da ANP reforça o compromisso da Brava com a excelência operacional e com o cumprimento das normas regulatórias do setor.
A queda foi influenciada por manutenções programadas em Papa-Terra e no Parque das Conchas.
A companhia atingiu produção média de 92 mil boe/d (barris de óleo equivalente por dia).
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O dia foi muito bom para as petroleiras júnior, especialmente Brava Energia (BRAV3).
A posse do executivo deve acontecer em novembro, assim que forem concluídos os trâmites operacionais.
O objetivo da empresa é simplificar e otimizar processos, fortalecer a governança corporativa.
A Brava estima que o impacto da interdição seja de 3.500 boed em outubro de 2025.
A auditoria da ANP começou em 29 de setembro e deve ir até o dia 10 de outubro.
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