Braskem (BRKM5) nega negociações para venda de operações a PetroChina

A Petrobras e a Novonor também negaram qualquer conhecimento ou informação sobre o assunto.

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Publicado em 12/06/2024 às 09:20h - Atualizado 1 mês atrás Publicado em 12/06/2024 às 09:20h Atualizado 1 mês atrás por Elanny Vlaxio
A PetroChina International é uma subsidiária da PetroChina (Shutterstock)
A PetroChina International é uma subsidiária da PetroChina (Shutterstock)

Em comunicado divulgado na última terça-feira (11), a Braskem (BRKM5) negou as especulações veiculadas na coluna Radar Econômico da "Revista Veja", que apontavam para a venda de suas operações à PetroChina International. A empresa enfatizou que não possui conhecimento sobre as supostas negociações e que não há nenhuma informação oficial que as comprove.

❌ "A Braskem reforça que não conduz eventuais negociações dos acionistas signatários do Acordo de Acionistas da Companhia (“Acionistas”) sobre as suas participações acionárias e esclarece que não tem conhecimento das informações contidas em tal notícia", afirmou a empresa.

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Ainda em nota, a Braskem também questionou os seus principais acionistas, Petrobras (PETR4) e Novonor, que também negaram qualquer conhecimento sobre o suposto interesse de vendas de operações a PetroChina.

🗣️ O anúncio chega dias após a empresa afirmar que conhecimento sobre a indicação do ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, para o Conselho de Administração da companhia. Para a "Bloomberg", Mantega disse que foi sondado para o cargo pela Casa Civil e afirmou: "Se acaso os acionistas e a Assembleia decidirem isso, então eu irei para o conselho da Braskem".

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