Bitcoin faz voo de galinha? Saiba o que analistas esperam ainda em 2025
Maior criptomoeda do mundo dispara +8% e volta a flertar os US$ 92 mil neste início de dezembro.
🚨 O Bitcoin (BTC) atravessa um dos momentos mais delicados de 2025, e analistas já não descartam a possibilidade de a maior criptomoeda do mundo recuar para a faixa dos US$ 95 mil a US$ 100 mil.
O alerta foi acendido após dados da CryptoQuant mostrarem que investidores de longo prazo e grandes “baleias” intensificaram suas vendas, pressionando a liquidez e aumentando o choque de oferta no mercado.
Nos últimos 30 dias, 241 mil BTC foram vendidos por holders de longo prazo (LTHs) — considerados, historicamente, os mais resistentes às oscilações de preço. Esse volume é um dos maiores saques já registrados desde o início de 2025.
Paralelamente, baleias despejaram cerca de 115 mil BTC adicionais, reforçando a pressão de baixa e empurrando o preço para perto de suportes cruciais.
Enquanto a oferta aumenta, o outro lado da equação preocupa. A demanda institucional mostra sinais de enfraquecimento. Empresas que mantêm Bitcoin em caixa somam hoje cerca de 1 milhão de BTC, mas a velocidade de compras caiu drasticamente.
A Strategy (MSTR), maior compradora corporativa, reduziu seu ritmo de aquisições de 134 mil BTC em novembro de 2024 para apenas 3,7 mil BTC em agosto deste ano. Outras companhias adicionaram apenas 14,8 mil BTC no mesmo período, muito abaixo da média histórica.
Para o analista Charles Edwards, da Capriole Investments, o mercado corporativo começa a dar sinais de “exaustão” diante dos preços elevados e da volatilidade persistente.
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O Bitcoin chegou a registrar uma máxima histórica de US$ 124.500 em agosto, mas desde então já caiu cerca de 14%, sendo cotado a US$ 111.500.
O movimento formou um padrão de bandeira de baixa nos gráficos diários, o que preocupa traders técnicos.
Analistas alertam que, se o patamar de US$ 112 mil — alinhado à média móvel de 100 dias — não se sustentar, o preço pode recuar para US$ 95,5 mil em curto prazo. Outros mais cautelosos projetam até US$ 87 mil em caso de correção de 30% em relação ao topo recente.
Outro risco relevante vem do mercado acionário. O New York Digital Investment Group (NYDIG) aponta que os prêmios de empresas que carregam BTC em tesouraria estão diminuindo.
A Strategy é o caso mais emblemático, as suas ações já se aproximam do valor líquido dos ativos, o que reflete perda de atratividade e receio com futuros desbloqueios.
Esse movimento gera risco adicional de vendas no mercado secundário. Sem caixa suficiente para realizar recompras de ações — mecanismo que poderia sustentar preços —, algumas companhias podem aumentar a pressão sobre o Bitcoin no curto prazo.
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Apesar do tom negativo, analistas otimistas lembram que a queda atual, de 13% desde o topo, é menor que correções históricas do BTC, que já chegaram a ultrapassar 30%.
Para esses especialistas, o movimento pode representar apenas um ajuste saudável antes de uma nova onda de valorização.
Ainda assim, a combinação de venda maciça de baleias, enfraquecimento da demanda institucional e sinais técnicos de fragilidade mantém o alerta aceso.
📊 O mercado agora monitora se o suporte psicológico dos US$ 100 mil será capaz de segurar o preço ou se uma nova queda abrirá espaço para correções mais profundas.
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