Bitcoin (BTC) é 'Labubu Digital'? Executivo da Vanguard critica, mas oferece ETF crypto
John Ameriks, líder global de ativos quantitativos da gestora Vanguard, tira sarro da maior criptomoeda do mundo.
🚨 O mercado de criptomoedas tem vivido dias de extrema volatilidade, com o Bitcoin (BTC) oscilando fortemente em meio às incertezas provocadas pela escalada das tensões comerciais entre os Estados Unidos e seus principais parceiros.
Após atingir US$ 102 mil nas últimas 24 horas, a maior criptomoeda do mundo voltou a recuar e, nesta terça-feira (4), opera abaixo do patamar psicológico de US$ 100 mil.
A queda reflete os desdobramentos da política comercial norte-americana.
Na segunda-feira (3), o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um novo pacote de tarifas sobre importações vindas do México, Canadá e China.
A taxação de 25% sobre produtos mexicanos e canadenses e de 10% sobre bens chineses gerou preocupações sobre impactos no comércio global e impulsionou uma fuga momentânea de ativos de risco, incluindo ações e criptomoedas.
Entretanto, um alívio temporário veio com a decisão dos governos do México e do Canadá de negociar um adiamento de 30 dias para a implementação das tarifas.
O movimento gerou uma recuperação parcial dos mercados, incluindo o Bitcoin, que chegou a recuperar parte das perdas.
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O alívio foi passageiro. Na noite de ontem, a China anunciou uma retaliação comercial, impondo tarifas de 15% sobre o carvão e o gás natural importados dos EUA, além de taxas de 10% para o petróleo bruto, máquinas agrícolas e veículos de grande porte.
A medida ampliou a incerteza no cenário macroeconômico, reforçando temores de um colapso nas cadeias de suprimentos globais e um possível aumento da inflação mundial.
📊 O receio do mercado é que essa escalada tarifária leve os bancos centrais a adotarem políticas monetárias mais contracionistas, o que poderia desacelerar o crescimento econômico global e reduzir a liquidez disponível para investimentos em ativos de risco, como as criptomoedas.
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