BBAS3 continua sendo o banco que mais paga dividendos? Veja ranking

O banco divulgou seus números do 2º trimestre de 2025 na última semana.

Author
Publicado em 16/08/2025 às 09:30h - Atualizado 2 minutos atrás Publicado em 16/08/2025 às 09:30h Atualizado 2 minutos atrás por Elanny Vlaxio
O levantamento foi feito com base em dados deste sábado (16) (Imagem: Shutterstock)
O levantamento foi feito com base em dados deste sábado (16) (Imagem: Shutterstock)

💸 Mesmo após um balanço do 2º trimestre de 2025 considerado decepcionante, o Banco do Brasil (BBAS3) se mantém no topo do ranking de DY (Dividend Yield) entre os bancos da B3, com 11,53%, à frente com alívio do Itaú (ITUB4), segundo dados recentes do Investidor10. Lembrando que o DY é um retorno que um investidor recebe em forma de dividendos em relação ao preço da ação.

Leia também: E se o Brasil for taxado em 100%? Duas empresas da B3 podem estar na mira

Veja o ranking

BBAS3

  • Dividend Yield: 11,53%;
  • Valor de mercado: R$ 118,34 bilhões;
  • Margem líquida: 5,48%.

BAZA3

  • Dividend Yield: 11%;
  • Valor de mercado: R$ 4,08 bilhões;
  • Margem líquida: 23,65%.

BRSR6

  • Dividend Yield: 9,30%;
  • Valor de mercado: R$ 4,92 bilhões;
  • Margem líquida: 4,86%.

ABCB4

  • Dividend Yield: 8,91%;
  • Valor de mercado: R$ 5,37 bilhões;
  • Margem líquida: 11,58%.

BBDC3

  • Dividend Yield: 8,21%;
  • Valor de mercado: R$ 157,91 bilhões;
  • Margem líquida: 8,83%.

ITUB4

  • Dividend Yield: 7,24%;
  • Valor de mercado: R$ 382,55 bilhões;
  • Margem líquida: 11,60%.

SANB11

  • Dividend Yield: 6,46%;
  • Valor de mercado: R$ 100,88 bilhões;
  • Margem líquida: 8,27%.

Veja também os números do BBAS3 no 2T25

O Banco do Brasil reportou lucro líquido ajustado de R$ 3,8 bilhões no 2T25 (segundo trimestre de 2025), resultado 60% inferior ao do mesmo período de 2024. 

O desempenho negativo refletiu o aumento de 89,3% nas perdas esperadas por empréstimos no primeiro semestre, que alcançaram R$ 31,6 bilhões, além do crescimento de 4,7% nas despesas administrativas. 

👀 A inadimplência mais elevada no agronegócio e nas carteiras de micro, pequenas e médias empresas também contribuiu para a queda. A carteira de pessoa física apresentou expansão de 8% em 12 meses e 2% no trimestre, totalizando R$ 342,6 bilhões. O consignado cresceu 8,6% no ano e 2,5% no trimestre, somando R$ 145,2 bilhões. 

O crédito não consignado chegou a R$ 47,3 bilhões (+11,2% em 12 meses e +3,8% no trimestre), enquanto os cartões de crédito atingiram R$ 60,76 bilhões (+13% e +2,9%). Já o financiamento imobiliário registrou retração de 0,2% em 12 meses, ficando em R$ 47,7 bilhões.

BBAS3

Banco do Brasil
Cotação

R$ 20,65

Variação (12M)

-21,91 % Logo Banco do Brasil

Margem Líquida

5,48 %

DY

11.53%

P/L

7,46

P/VP

0.65