Bolsa embala antes do Natal e Ibovespa volta aos 160 mil pontos
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O Banco do Brasil (BBAS3) segue pressionado pelo aumento da inadimplência do agronegócio e das provisões. Por isso, deve ter uma recuperação mais lenta do que o esperado e acabou perdendo a recomendação de compra de mais um bancão.
🏦 O Citi tentou manter-se otimista com a perspectiva de recuperação do BB. Tanto que, em setembro, foi na contramão do mercado e elevou a recomendação e o preço-alvo para as ações da instituição. Contudo, rendeu-se à cautela nesta quinta-feira (13), depois que o BB apresentou os resultados do terceiro trimestre.
O Banco do Brasil viu seu lucro despencar 60,2% no terceiro trimestre, para R$ 3,78 bilhões, depois que precisou reforçar novamente as provisões para perdas esperadas. Por isso, cortou novamente a projeção de lucro e passou a prever um custo de crédito ainda maior em 2025, veja aqui o novo guidance.
Para o Citi, essa nova revisão do guidance "indica baixa visibilidade para os próximos trimestres" e mostra que o impacto das renegociações de dívidas rurais deve levar mais tempo do que o esperado para contribuir positivamente para os lucros do BB.
📅 De fato, ao apresentar os resultados do terceiro trimestre, a diretoria do BB admitiu que a regulamentação da MP (Medida Provisória) que permitiu a renegociação das dívidas rurais demorou mais que o previsto. Por isso, passou a prever uma melhora na inadimplência do agronegócio a partir do primeiro trimestre de 2026. Antes, havia uma expectativa de que os dados reagissem já no quarto trimestre de 2025.
Não bastasse isso, o Citi notou que o Banco do Brasil teve um terceiro trimestre operacionalmente fraco e ainda apresenta uma qualidade "preocupante" de ativos. Por isso, rebaixou a recomendação e o preço-alvo para as ações da instituição.
✂️ A recomendação passou de compra para neutra. Já o preço-alvo caiu de R$ 29 para R$ 23, o que implica um potencial de alta quase nulo perante a cotação atual.
As ações do Banco do Brasil eram cotadas a R$ 22,80 no fechamento de quarta-feira (12), mas recuam nesta quinta-feira (13), com o mercado reagindo aos dados do terceiro trimestre e ao novo guidance da instituição. O papel chegou a cair mais de 3% e a tocar em R$ 21,66 na mínima do dia.
Leia também: Banco do Brasil (BBAS3) vai manter payout de 30% em 2026
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