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O Banco Alfa (BRIV3) deve deixar de ter ações negociadas na B3 (Bolsa de Valores de São Paulo). É que o Banco Safra, novo controlador da instituição, solicitou uma OPA (Oferta Pública de Aquisição de Ações).
Em fato relevante, o Banco Alfa informou que o Safra também pretende realizar ofertas públicas de aquisição de ações para as demais instituições do grupo, isto é, para a Financeira Alfa (CRIV3), o Consórcio Alfa e o Alfa Holdings (RPAD3).
Todos os pedidos foram apresentados nesta terça-feira (24) à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e visam o “cancelamento de registro de companhia aberta das Companhias perante a CVM, com o consequente cancelamento da listagem das Companhias no segmento básico de negociação de valores mobiliários da B3”.
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O movimento é um reflexo da compra do conglomerado Alfa pelo Banco Safra, anunciada em novembro de 2022 e concluída em outubro de 2023 por um valor de R$ 1 bilhão. Na ocasião, o Safra disse que a operação fazia parte de sua estratégia de crescimento.
Além disso, o comprador se comprometeu a realizar uma OPA para adquirir os papeis dos acionistas que pretendem sair do negócio diante da mudança de controle, mas também para dar seguimento ao processo de fechamento de capital.
O Alfa destacou, por sua vez, que o Safra pode desistir do cancelamento do registro de companhia aberta e prosseguir apenas com as OPAs por alienação de controle caso não obtenha o quórum necessário para o cancelamento em qualquer uma das ofertas.
O Safra alegou que a oferta de uma instituição pode afetar o destino das demais porque “as companhias pertencem a um único conglomerado econômico-financeiro” e porque “o controle das quatro companhias foi adquirido em conjunto”.
O Banco Safra pagará 80% dos preços por ação que executou ao adquirir o controle acionário do grupo Alfa na OPA. Isto é, R$ 10,87 por ações do Banco Alfa de Investimento; R$ 5,90 por ação da Financeira Alfa; R$ 8,01 por ação do Alfa Holdings; e R$ 11,40 por ação do Consórcio Alfa.
Segundo a instituição, o valor fixado para a OPA “está dentro ou supera as faixas de valor justo indicadas nos respectivos laudos de avaliação preparados por empresa especializada”. O preço, por sua vez, pode ser questionado por acionistas que representam mais de 10% das ações em circulação de cada uma das companhias. Além disso, a oferta da OPA está sujeita à aprovação e ao registro na CVM e na B3.
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