CVM entra com processo contra CEO da Azul (AZUL4)
O CEO informou na entrevista uma expectativa de receita de R$ 20 bilhões para 2024.
📊 A Azul (AZUL4) apresentou nesta quinta-feira (14), seu desempenho financeiro no terceiro trimestre, revelando um prejuízo líquido ajustado de R$ 203 milhões, uma queda de 76,3% em relação aos R$ 856 milhões negativos registrados no mesmo período do ano anterior.
Esse avanço coincide com a recente reestruturação de dívida e aporte de capital da empresa, que fortaleceram sua posição no mercado de aviação.
A companhia aérea alcançou um EBITDA recorde de R$ 1,65 bilhão, um crescimento de 6%, impulsionando sua margem de 31,7% para 32,2%.
O desempenho reflete uma eficiência operacional aprimorada, destacando-se como um marco importante para a Azul.
No terceiro trimestre, a Azul também registrou uma receita líquida recorde de R$ 5,1 bilhões, aumento de 4,3% em comparação ao ano anterior.
O avanço na receita ocorreu apesar de um leve declínio de 0,3% no indicador yield e em um cenário de estabilidade nos preços das passagens.
O total de passageiros transportados cresceu 3,8%, demonstrando a resiliência da companhia em manter a demanda aquecida.
➡️ Leia mais: Gol (GOLL4) reduz prejuízo para R$ 830 mi no 3º tri de 2024; dívida cresce
Os custos e despesas operacionais da empresa somaram R$ 4,1 bilhões, representando um aumento de 3,8% na comparação anual.
Esse crescimento foi acompanhado pela contenção de custos e melhoria de processos, o que permitiu à Azul manter a rentabilidade.
O resultado da Azul foi divulgado pouco depois da Gol (GOLL4), concorrente que atravessa recuperação judicial nos Estados Unidos.
A Gol apresentou uma redução de 36% no prejuízo líquido do trimestre, para R$ 830 milhões, demonstrando um movimento de recuperação no setor aéreo, mas em ritmos distintos entre as companhias.
A Azul se destaca com um trimestre de forte recuperação e com um modelo de gestão que visa sustentabilidade financeira a longo prazo.
📈 O resultado é um passo importante para a companhia que busca consolidar sua posição em um mercado aéreo brasileiro altamente competitivo.
O CEO informou na entrevista uma expectativa de receita de R$ 20 bilhões para 2024.
O resultado financeiro líquido ficou negativo em R$ 1,914,5 bilhão.
O tribunal também deu aval ao Backstop Commitment Agreement.
Segundo a empresa, o progresso está alinhado ao cronograma inicialmente proposto para a conclusão do processo.
O resultado operacional foi de R$ 376,7 milhões, com margem de 20,6%.
Empresa corta projeções de receita e Ebitda, mas mantém capacidade e aposta em redução de custos.
Entre as rotas com maior movimento em 2025, Recife figura como principal destaque.
Projeto de lei passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) de forma terminativa.
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