Auren Energia (AURE3) tem ações valendo R$ 12 cada e vem aí nova recompra
Companhia elétrica encontra-se altamente endividada após a compra da AES Brasil.
A Auren (AURE3) anunciou nesta sexta-feira (30) a conclusão da compra da Esfera Energia. Com isso, a companhia fortalece o seu posicionamento no mercado de comercialização de energia.
💡 A compra da Esfera Energia havia sido anunciada em 4 de junho. Contudo, estava sujeito ao cumprimento de algumas condições, como a aprovação do Cade (o Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). Por isso, só agora foi concluída.
Em nota, a Auren afirmou que a operação reforça a sua estratégia no segmento de comercialização de energia, "consolidando a companhia como a maior comercializadora de energia elétrica do país, com elevada expertise e capacidade de gerar valor com o crescimento do mercado livre".
A Esfera Energia atende mais de 520 empresas, 1,5 mil unidades consumidoras e 3,6 mil residências no mercado livre de energia. Por isso, em junho, a Auren já havia dito que, com a aquisição, pretende avançar na "consolidação de uma plataforma de comercialização ainda mais robusta, completa e capacitada, com atuação na gestão de energia para clientes de médio e grande portes, bem como no varejo".
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A Auren Energia também espera concluir ainda neste ano a fusão com a AES Brasil (AESB3). O negócio, anunciado em 21 de maio, deve criar a terceira maior empresa geradora de energia elétrica do Brasil. O negócio já foi aprovado pelo Cade, mas será submetido para deliberação dos acionistas em assembleias convocadas para o próximo dia 10 de setembro.
Companhia elétrica encontra-se altamente endividada após a compra da AES Brasil.
A receita líquida, por sua vez, avançou 12,8% e somou R$ 3,537 bilhões.
Segundo projeções do Santander, entre as três companhias, a Auren desponta como a grande beneficiada e pode levar até R$ 2,3 bilhões.
Para o banco, a companhia segue em fase de consolidação após a fusão com a AES Brasil, mostrando evolução operacional.
O banco prevê preços de energia mais elevados no segundo semestre de 2025.
O consenso entre os analistas é claro: a Auren ainda não retomará o protagonismo entre as boas pagadoras de dividendos tão cedo.
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